Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

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Informações: Dia: 14/06/2007 Hora: 10:38:42
Nome: HELENA MARIA DE OLIVEIRA
Outro:
e-mail: (excluímos)
Telefone: (excluímos)
Comentários: TRABALHO NA COMUNIDADE SANTA CATARINA DE SENA , ADOREI ESTES CDS E GOSTARIA DE TER ELES AQUI EM NOSSA COMUNIDADE PARA VENDE-LOS AOS FIÉS. SE POSSÍVEL GOSTARIA DE SABER SE PODE TER ALGUM DESCONTO PARA QUE ASSIM POSSAMOS VENDE-LOS A PREÇOS ASSESSIVEIS.E QUAL A FORMA DE PAGAMENTO .

 

 

Anápolis, 16 de junho de 2007

 

À senhora Helena Maria de Oliveira

 

Prezada senhora, faça sempre o bem, porque a vida é breve e a morte não avisa: “Se considerarmos atentamente a misericórdia de Deus, nunca deixaremos de fazer o bem de que formos capazes” (Das Cartas de São João de Deus).

Obrigado pelo e-mail.

Vendemos diariamente de 70 a 100 cds a 10,00, gravados no nosso próprio Estúdio. Para atendê-la, faremos cada cd a 8,00.

Não trabalhamos com consignação. Enviaremos os cds mediante o depósito bancário: Banco do Brasil, ag 0324-7, conta corrente 413310-2 (Instituto Missionário Filhos da Paixão de Cristo).

Caríssima senhora, leia e medite esse trecho:

 

“Cristão, para compreenderes melhor o que és — disse São João Crisóstomo — “aproxima-te de um sepulcro, contempla o pó, a cinza e os vermes, e chora”. Observa como aquele cadáver, de amarelo que é, se vai tornando negro. Não tarda a aparecer por todo o corpo uma espécie de penugem branca e repugnante. Sai dela uma matéria pútrida, nasce uma multidão de vermes, que se nutrem das carnes. Às vezes, se associam a estes os ratos para devorar aquele corpo, saltando por cima dele, enquanto outros penetram na boca e nas entranhas. Caem a pedaços as faces, os lábios e o cabelo; descarna-se o peito, e em seguida os braços e as pernas. Quando as carnes estiverem todas consumidas, os vermes passam a se devorar uns aos outros, e de todo aquele corpo só resta afinal um esqueleto fétido que com o tempo se desfaz, desarticulando-se os ossos e separando-se a cabeça do tronco. Reduzido como a miúda palha que o vento leva para fora da eira no tempo do estio (Dn 2,35). Isto é o homem: um pouco de pó que o vento dispersa.

Onde está agora aquele cavalheiro a quem chamavam alma e encanto da conversação? Entra em seu quarto; já não está ali. Visita o seu leito; foi dado a outro. Procura suas roupas, suas armas; outros já se apoderaram de tudo. Se quiseres vê-lo, acerca-te daquela cova onde jaz em podridão e com a ossada descarnada. Ó meu Deus! A que estado ficou reduzido esse corpo alimentado com tanto mimo, vestido com tanta gala, cercado de tantos amigos? Ó santos, como haveis sido prudentes: pelo amor de Deus — fim único que amastes neste mundo — soubestes mortificar a vossa carne. Agora, os vossos ossos, como preciosas relíquias, são venerados e conservados em urnas de ouro. E vossas belas almas gozam de Deus, esperando o dia final para se unir a vossos corpos gloriosos, que serão companheiros e partícipes da dita sem fim, como o foram da cruz durante a vida. Este é o verdadeiro amor ao corpo mortal: fazê-lo suportar trabalhos, a fim de que seja feliz eternamente, e negar-lhe todo prazer que o possa lançar para sempre na desdita” (Santo Afonso Maria de Ligório, Preparação para a Morte, Consideração I, Ponto II).

 

Senhora, aconteça o que acontecer, seja sempre fiel a Nosso Senhor, porque Ele há de julgá-la logo após a morte.

Participe de nossas Associações.

Eu te abençôo e te guardo no Sagrado Coração de Jesus Cristo.

 

Atenciosamente,

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP.

 

 

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