Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

 

Informações: Dia: 01/10/2007 Hora: 12:00:00
Nome: João carlos cardoso
Outro:
e-mail: (excluímos) @hotmail.com
Telefone: (excluímos)
Comentários: Que a paz de Nosso Senhor Jesus Cristo e o amor da Santissima Virgem estejam convosco. Prezado Ir.gabriel do Santissimo Crucifixo.Minha opinião nesse arancando Mascara isso não é muito bom, porque ao inves de denunciar proprias pessoas da Santá igreja como religiosos, Bispo etc porque não rezar pois o nome do instituto que estás tem o nome Filhos(a) de N.S Jesus cristo e da Santissima VIRGEM eles sofreram e sofrem ainda e no mais silenciaram e a verdade foi revelada, somente rezem pois ficar falando o que vcs sofreram e estão sofrendo por causa de outra ordem isso só cabe a DEUS cumprir o que é certo, então em vez de ficar escrevendo e falando sobre isso silencie e reze e perdoe sempre, sempre mesmo, um grande abraço que DEUS os abençoe.a cidade que eu moro e brasília

 

Anápolis, 05 de outubro de 2007

 

Ao senhor João Carlos Cardoso ( Irmão Lúcio)

Brasília - DF

 

Caríssimo Irmão Lúcio, não canse de fazer o bem: “Se considerarmos atentamente a misericórdia de Deus, nunca deixemos de fazer o bem de que formos capazes” (Das Cartas de São João de Deus).

 

O Irmão Gabriel do Santíssimo Crucifixo está viajando, por isso, o Pe. Superior ordenou que eu, Madre Mariana de Nossa Senhora das Dores, respondesse o seu e-mail.

Prezado Irmão Lúcio, respeito muito a sua opinião, mas prefiro usar dos direitos que a Santa Igreja me concede para defender o nosso Instituto. Leia a INTRODUÇÃO DE ARRANCANDO MÁSCARAS.

Vejo que é um ATO IMENSO DE CARIDADE lançar nos rostos dos perseguidores as suas CALÚNIAS, para que os mesmos vejam os seus pecados e se arrependam antes da morte, mesmo sendo BISPOS e SACERDOTES. O OITAVO mandamento da Lei de Deus deve ser obedecido por todos, também pelo clero.

Caríssimo Irmão, ESSA é a NOSSA HISTÓRIA, e não tem como mudá-la, porque os documentos comprovam tudo.

Leia essas passagens dos Atos dos Apóstolos: 22,1; 24, 10-11; 25, 6-8 e 26, 1-3. Será que o Apóstolo São Paulo cometeu algum pecado em se defender?

Será que esses santos (abaixo), foram para o inferno por se defenderem?

- Santa Cunegundes "...defendeu  a sua honra diante de seus servos, uma vez que o caso estava se agravando a ponto de destruir o seu matrimônio" (Dom Servilio Conti, I.M.C., O Santo do Dia).

- Bem-aventurado João Batista Scalabrini disse: "Não calarei", ao ser aconselhado pelo Cardeal Jacobini de guardar silêncio diante das calúnias" (Redovino Rizzardo, Vida de João Batista Scalabrini).

- São Tomás de Cantalupo: "O arcebispo de Cantuária, não conseguindo dobrar a retidão de Tomás, caluniou-o e o excomungou. Tomás então recorreu a Roma apelando ao Papa Martinho IV. Papa e cardeais reconheceram de fato a inocência do bispo Tomás" (Dom Servilio Conti, I.M.C., O Santo do Dia).

- Santo Inácio de Loiola: "Pedro de Castilho, Mudarra e Barrera, aterrados com as conseqüências que podia ter a sua abominável conspiração, confessam-se réus de calúnia, e empenham-se com todos os seus amigos para que se ponha pedra na questão. Pensam que Inácio deve ficar satisfeito com a sua confissão. Tendo Miguel sido condenado a ser banido perpetuamente, deve parecer suficiente a justificação do acusado... Mas Inácio insiste, pede uma sentença jurídica e faz comparecer no tribunal do governador os três cúmplices de Miguel. Estes recusam comparecer, renovam as suas declarações e escondem-se vergonhosamente. O Cardeal Legado e o governador convidam o santo a não levar as coisas mais longe, porque a sua inocência está reconhecida; todos os seus discípulos são da mesma opinião... A firmeza do santo fundador é inabalável: quer, exige uma sentença autêntica que não possa deixar a mais leve dúvida sobre a pureza da sua fé e da sua vida, bem como da dos seus discípulos.

Esta sentença jurídica, tão desejada e solicitada pelo nosso santo, foi dada em Roma no dia 18 de Novembro, depois dum rigoroso exame do livro dos Exercícios Espirituais. Por permissão divina, que não passou despercebida a todos os espíritos sérios, a sentença dizia que os mesmos caluniadores de Inácio de Loiola tinham sido reconhecidos e convictos dos crimes de que o haviam acusado.

Francisco Mudarra, condenado como herege, conseguiu evadir-se da prisão e foi queimado em efígie. Pedro de Castilho foi condenado pela mesma causa a prisão perpétua. Frei Agostinho, que se apressou a transpor a fronteira, despiu o hábito, declarou-se francamente luterano em Genebra e terminou a sua vida pelos suplícios que lhe tinham merecido os seus crimes. Miguel, como se viu, foi banido dos Estados da Igreja; Barrera fugiu. No momento da sua morte declarou que tudo o que tinha ousado dizer contra Inácio de Loiola eram Calúnias, das quais se arrependia do fundo da alma.

Pedro de Castilho retratou-se de tudo no fim da vida e foi assistido na morte, na sua prisão, pelo Padre Aveglianeda, da Companhia de Jesus. Francisco Mudarra, a quem Deus experimentou com grandes desgraças, recorreu à caridade do nosso santo e encontrou nele um benfeitor, um amigo e um pai.

Inácio de Loiola não conhecia outra vingança. E, apressemo-nos em dizê-lo, tinha usado de todos os meios, de toda a sua caridade, de todo o seu zelo para obter o perdão de seus inimigos. O que ele quis foi um julgamento e não o castigo dos culpados. E quis porque o julgava necessário para o exercício do seu apostolado" (J.M.S. Daurignac, Vida de Santo Inácio de Loiola, cap. XII).

 

Atenciosamente,

 

Madre Mariana de Nossa Senhora das Dores

 

 

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