Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

 

Informações: Dia: 26/12/2007 Hora: 14:56:10
Nome: Van Victor Carvalho de sousa
Assunto: O site do Instituto
e-mail: (excluímos) @yahoo.com.br
Telefone: (excluímos)
Cidade: Campina Grande
Estado: Paraíba
Comentários: Vivat Corde Iesu Que a graça e apaz de NSJC estejam convosco Caros Irmaos Gostaria de fazer um comentario acerca do site deste instituo religioso. Pelo que vejo, voces passam por serios problemas de perseguiçao, coisa nao incomum dentro da igreja por pessoas que nao conhecem o evangelho de Cristo. Os admiro por ter a coragem de lutar contra tudo isso. No entanto, acho um pouco exagerado as fotos que voce exibem. Tomei um grande susto ao ver uma face representando o diabo. Lutem contra aquilo que acreditam vir do mal, mas tambem saibam perdoar. Que Cristo mostre a todos nós sua face. \"Via , veritas et vita\"

 

Anápolis, 29 de dezembro de 2007

 

Ao senhor Van Victor Carvalho de Sousa

Campina Grande – Paraíba

 

Prezado senhor, BUSQUE CONTINUAMENTE a SANTIDADE, a ÚNICA coisa que vale: “... tornai-vos também vós santos em todo o vosso comportamento” (1 Pd 1, 15).

 

Deus lhe pague pelo e-mail.

Respeito a SUA OPINIÃO, mas prefiro SEGUIR os ENSINAMENTOS da Santa Igreja.Toda falta cometida contra a justiça e a verdade impõe o dever de reparação, mesmo que seu autor tenha sido perdoado. Quando se torna impossível reparar um erro publicamente, deve-se fazê-lo em segredo; se aquele que sofreu o prejuízo não pode ser diretamente indenizado, deve-se dar-lhe satisfação moralmente, em nome da caridade. Esse dever de reparação se refere também às faltas cometidas contra a reputação de outrem. Essa reparação, moral e às vezes material, será avaliada na proporção do dano causado e obriga em consciência.” (Catecismo da Igreja Católica, 2487).

PERDOAR não significa OMITIR a VERDADE. Essa é a nossa HISTÓRIA, e os documentos comprovam tudo.

Quanto ao SUSTO que o senhor tomou ao ver essa SIMPLES MÁSCARA do demônio, digo-lhe que essa MÁSCARA é apenas uma SOMBRA, comparando com o PRÓPRIO DEMÔNIO.

Leia com atenção:

 

“Depois de muito tempo, quando o Senhor me tinha já feito muitas mercês que tenho dito e outras muito grandes, estando um dia em oração, achei-me de repente, sem saber como, e segundo me parece, toda metida no inferno. Entendi que o Senhor queria que visse o lugar que os demônios lá me tinham preparado, e eu merecido, por meus pecados. Foi de brevíssima duração, mas, embora eu vivesse muitos anos, parece-me impossível esquecê-lo. Parecia-me a entrada à maneira dum beco muito comprido e estreito, semelhante a um forno muito baixo e escuro e apertado. O chão pareceu-me duma água com lodo muito sujo e de cheiro pestilencial e cheio de muitas sevandijas peçonhentas. No fundo havia uma concavidade aberta numa parede a modo dum armário, aonde me vi meter em muita estreiteza.

Tudo isto era deleitoso à vista em comparação do que ali senti... Senti um grande fogo na alma que eu não chego a entender como poder dizer de que maneira é. As dores corporais são tão insuportáveis que, apesar de eu as ter passado nesta vida gravíssimas, tudo é nada em comparação do que ali senti... um aperto, uma sufocação, uma aflição tão sensível e com um tão desesperado e aflitivo descontentamento, que eu não sei explicar... Estando em tão pestilencial lugar, tão desesperada de toda a consolação, não há sentar-se, nem deitar-se, nem há lugar, porquanto me puseram neste como que buraco feito na parede; porque estas paredes, que são espantosas à vista, apertam por si mesmas e tudo sufoca. Não há luz, mas tudo trevas escuríssimas. Eu não entendo como pode ser isto, que, não havendo luz, se vê tudo o que à vista há de causar pena” (Santa Teresa d’Ávila, Livro da Vida, cap. XXXII, 1-3).

 

“O pecador comete dois males quando peca: aparta-se de Deus, Sumo Bem, e se entrega às criaturas. ‘Dois males fez meu povo: abandonaram-me a mim, que sou fonte de água viva, e cavaram para si cisternas rotas, que não podem reter a água’ (Jr 2,13). Em vista de o pecador se ter dado às criaturas com ofensa a Deus, será justamente atormentado no inferno por essas mesmas criaturas, pelo fogo e pelos demônios: esta é a pena do sentido. Como, porém, sua maior culpa, na qual consiste a maldade do pecado, é a separação de Deus, o maior suplício do inferno é a pena do dano ou da privação da visão de Deus, perda irreparável.

Consideremos, em primeiro lugar, a pena do sentido. É de fé que existe inferno. No centro da terra se encontra esse cárcere, destinado ao castigo dos que se revoltaram contra Deus. Que é, pois, o inferno? O lugar de tormentos (Lc 16, 28), como o chamou o mau rico; lugar de tormentos, onde todos os sentidos e todas as faculdades do condenado hão de ter o seu castigo próprio, e onde aquele sentido que mais tiver servido para ofender a Deus mais acentuadamente será atormentado (Sb 11,17; Ap 18,7). A vista padecerá o tormento das trevas (Jó 10,21). Digno de profunda compaixão seria um infeliz encerrado em tenebroso e acanhado calabouço, durante quarenta ou cinqüenta anos de sua vida. Pois o inferno é cárcere fechado por completo e escuro, onde nunca penetrará raio de sol nem qualquer outra luz (Sl 48,20).

O fogo que aqui na terra ilumina, não será luminoso no inferno. ‘Voz do Senhor, que despede chamas de fogo’ (Sl 28,7). Explica São Basílio que o Senhor separará do fogo a luz; de modo que estas chamas arderão sem iluminar; o que Santo Alberto Magno exprime mais brevemente nestes termos: ‘Separará do calor o resplendor’. O fumo sairá dessa fogueira e formará a espessa nuvem tenebrosa que, como diz São Judas, cegará os olhos dos réprobos (Jd 13). Haverá ali apenas a claridade precisa para aumentar os tormentos. Uma sinistra claridade que permite ver a fealdade dos condenados e dos demônios, assim como o aspecto horrendo que estes tomarão para causarem mais horror.

O olfato padecerá o seu tormento próprio. Seria insuportável se nos metêssemos num quarto acanhado, onde jazesse um cadáver em putrefação. O condenado deve ficar sempre entre milhões de réprobos, vivos para a pena, mas cadáveres hediondos quanto à pestilência que exalam (Is 34,3). Disse São Boaventura que, se o corpo de um condenado saísse do inferno, bastaria ele só para produzir uma infecção em conseqüência da qual morreriam todos os homens do mundo E ainda há insensatos que se atrevem a dizer: ‘Se for ao inferno, não irei sozinho.’ Infelizes! Quanto maior for o número de réprobos ali, tantos maiores serão os sofrimentos de cada um. ‘Ali — diz Santo Tomás — a companhia de outros desgraçados não alivia; antes aumenta a desventura geral’. Muito mais sofrerão, sem dúvida, pela fetidez asquerosa, pelos gritos daquela multidão desesperada, e pelo aperto em que se acharão amontoados e comprimidos os réprobos, à semelhança de ovelhas em tempo de inverno (Sl 48,15), ou como uvas esmagadas no lagar da cólera de Deus (Ap 19,15). E assim mesmo padecerão o tormento da imobilidade (Ex 15,16). Da maneira como o condenado cair no inferno, assim há de permanecer imóvel, sem que lhe seja dado mudar de posição, nem mexer mão nem pé, enquanto Deus for Deus. O ouvido será atormentado com os contínuos gritos aflitivos daqueles pobres desesperados, e pelo barulho horroroso que, sem cessar, os demônios provocam (Jó 15,21). Quando desejamos dormir, é com o maior desespero que ouvimos o contínuo gemido de um doente, o choro de uma criança ou o ladrar de um cão… Infelizes réprobos, que são obrigados a ouvir, por toda a eternidade, os gritos pavorosos de todos os condenados!… A gula será castigada com a fome devoradora… (Sl 58,15). Entretanto, não haverá ali nem uma migalha de pão. O condenado sofrerá sede abrasadora, que não se apagaria com toda a água do mar. Mas não se lhe dará uma só gota. Uma só gota d’água pedia o rico avarento, e não a obteve, nem a obterá jamais” (Santo Afonso Maria de Ligório, Preparação para a Morte, Consideração XXVI, Ponto).

 

“Jesus deu-me a conhecer como Lhe é agradável a oração reparadora, dizendo-me: a oração da alma humilde e amante desarma a ira de Meu Pai e alcança um mar de bênçãos. Terminada a adoração, na metade do caminho para a cela, fui cercada por uma multidão de cães negros e grandes, que pulavam e uivavam, querendo despedaçar-me. Percebi que não eram cães, mas demônios. Um deles disse com raiva: por nos teres tirado esta noite tantas almas, nós te despedaçaremos. Respondi que, se essa é a vontade de Deus misericordiosíssimo, despedacem-me, pois eu o mereci com justiça, porque sou a mais miserável dos pecadores, e Deus é sempre santo, justo e infinitamente misericordioso. A essas palavras os demônios responderam todos juntos: fujamos, porque não está sozinha, mas com ela está o Todo-poderoso. – E desapareceram do meu caminho como o pó, como o tropel da estrada, e eu tranqüila, terminando o ‘Te Deum’, ia para a cela refletindo sobre a infinita e imensurável Misericórdia Divina”.

“Eu unia os meus sofrimentos com os sofrimentos de Jesus e oferecia-os por mim e pela conversão das almas que confiam na bondade Divina. De repente a minha cela encheu-se de figuras negras, cheias de raiva e ódio de mim. Uma delas disse: maldita és tu e Aquele que está em ti, porque já está começando a nos atormentar no inferno. Logo que pronunciei. E o Verbo se fez carne e habitou entre nós – imediatamente essas figuras desapareceram fazendo barulho”.

“Hoje de noite, quando eu estava escrevendo sobre essa grande misericórdia Divina e do seu grande proveito para as almas, o demônio entrou correndo em minha cela com grande raiva e fúria, pegou o biombo e começou a esmagá-lo e quebrá-lo. De início assustei-me um pouco, mas logo fiz com o crucifixo o sinal da cruz, e imediatamente se acalmou e desapareceu. Hoje não vi essa monstruosa figura...” (Santa Faustina Kowalska,  Diário, 320, 323 e 713).

 

Caríssimo senhor, o CATÓLICO que VIVE em PECADO MORTAL e que TEIMA em VIVER LONGE de Deus, pode ir acostumando com essa MÁSCARA do DEMÔNIO, porque LOGO após a morte, ELE IRÁ para o INFERNO ETERNO: “As almas daqueles que saem do mundo em pecado mortal atual, imediatamente depois da sua morte descem ao Inferno, onde são atormentadas com penas infernais” (Bento XII, Const. “Benedictus Deus”, Dz. 531).

Prezado senhor, não vejo motivo para tão grande susto. Existem MILHÕES de CATÓLICOS que andam com o demônio, vão aos estádios com o demônio, dormem com o demônio, vão aos colégios com o demônio, etc., e NÃO se ASSUSTAM! “Ai da casa não habitada por seu dono!” (São Macário).

Gostaria de lhe oferecer de presente dois CD’s que gravei: Brevidade da Vida e Existência do Demônio. Se o senhor aceitar esses simples presentes, envie o endereço completo.

Rezo para que o senhor seja um grande santo.

Cuidado! A VIDA É CURTA, NÃO a jogue FORA!

MILHÕES de jovens pensam que APROVEITAR a VIDA é JOGÁ-LA no ESGOTO. Quanta cegueira!

Prezado senhor, para onde irá a sua alma após a morte? Já pensou nisso?

Eu te abençôo e te guardo no Coração Santíssimo de Nosso Senhor.

 

Atenciosamente,

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP.

 

 

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