Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

            

Informações: Dia: 30/01/2008 Hora: 11:14:58
Nome: Dioney Gonçalves Martins Junior
Assunto: Cilício
e-mail: (excluímos) @hotmail.com
Telefone: (excluímos)
Cidade: Alfenas
Estado: Minas Gerais
Comentários: Rev Padre Divino, Sua benção, Talvez não chegue a tempo o pedido que fiz ao senhor do esses dias atrás do cilício junto com outras coisas, então gostaria de lhe perguntar uma forma de mortificação que eu possa substituir pelo cilício para que eu faça nesse tempo carnaval maldito. Dioney Jr.

 

                                                                                               Anápolis, 31 de janeiro de 2008

 

 

Ao senhor Dioney Gonçalves Martins Júnior

Alfenas – Minas Gerais

 

 

Caríssimo senhor, viva unido a Cristo e carregue a cruz com alegria: “Toda a vida de Cristo foi cruz e martírio; e tu queres que a tua seja descanso e alegria” (Tomás de Kempis, Imitação de Cristo, Livro II, cap. XII, 7).

 

O cilício já foi colocado no correio.

Reze pela conversão daqueles que CAMINHAM para o INFERNO: “Hoje estive nos abismos do inferno, levada por um Anjo. É um lugar de grande castigo, e como é grande a sua extensão. Tipos de tormentos que vi: o primeiro tormento que constitui o inferno é a perda de Deus; segundo — contínuo remorso de consciência; terceiro — esse destino já não mudará nunca; quarto tormento — é o fogo, que atravessará a alma mas não a destruirá; é um tormento terrível, é um fogo puramente espiritual, acendido pela ira de Deus; quinto tormento — é a contínua escuridão, um terrível cheiro sufocante, e embora haja escuridão, os demônios e as almas condenadas vêem-se mutuamente, e vêem todo o mal dos outros e o seu; o sexto tormento — é a contínua companhia do demônio; sétimo tormento — é o terrível desespero, ódio a Deus, maldições, blasfêmias. São tormentos que todos os condenados sofrem juntos, mas não é o fim dos tormentos; existem tormentos especiais para as almas, os tormentos dos sentidos; cada alma é atormentada com o que pecou, de maneira horrível e indescritível. Existem terríveis prisões subterrâneas, abismos de castigo, onde um tormento distingue-se do outro; eu teria morrido vendo esses terríveis tormentos, se não me sustentasse a onipotência Divina. Que o pecador saiba que será atormentado com o sentido com que pecou, por toda a eternidade; estou escrevendo isso por ordem de Deus, para que nenhuma alma se escuse dizendo que não existe o inferno, ou que ninguém esteve lá e não sabe como é lá” (Santa Faustina Kowalska, Diário, 741).

 

Eu te abençôo e te guardo no Coração de Jesus.

Atenciosamente,

 

                                                                        Pe. Divino Antônio Lopes FP.

 

 

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