Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

 

Informações: Dia: 16/04/2008 Hora: 14:33:44
Nome: lucio
Assunto: ATA DOS MARTÍRES
e-mail: (excluímos) @timbrasil.com.br
Telefone: (excluímos)
Cidade: ARAPOANGA/PLANALTINA
Estado: DF
Comentários: Bom Pe.Divino Antonio Lopes, aceito seus conselhos que são muito úteis as nossas almas, li a ata dos martíres que o Sr. recomendou, fiquei impressionado, na verdade eu já conhecia relatos semelhantes, e tenho pedido a Deus que me conceda forças para lutar por nossa fé tal qual os grandes martíres. a respeito sobre N.Senhora eu sempre soube que ela sempre foi e é apenas uma, independente de seus títulos, apenas eu me expressei mal, peço-lhe desculpas por meu equívoco. há algum tempo sou leitor do site Montfort e tenho buscado sites nessa linha,gosto muito de seu site de onde tenho tirado uma boa formação sobre nossa doutrina, estou fazendo formação para ser catequista, e quero ser um bom catequista, peço que o Sr. reze por mim. gostária, se possível receber um cílicio e saber quais os filmes que o Sr. dispõe pois estou fazendo uma coleção de filmes sobre santos e nossa igreja. Deus o abençõe nessa sua obra santificante.

 

Anápolis, 22 de abril de 2008

 

 

Ao senhor Lúcio

Arapoanga/Planaltina – DF

 

Caríssimo senhor, CUIDADO com o INVEJOSO, ele pode cometer loucuras: “A inveja matou Abel: de fato, Caim o matou porque viu que os sacrifícios do irmão eram preferidos por Deus” (Bem-aventurado José Allamano).

 

Para enviar-lhe o cilício, é preciso que o seu confessor ou diretor espiritual envie um e-mail autorizando.

Enviar-lhe-ei os filmes de Santa Teresa dos Andes, Bem-aventurada Laura Vicuña, Santa Maria Goreti e São João Bosco.

Envie o endereço, porque não o guardamos.

CARREGUE a cruz com paciência e por amor a Deus: “Quando amamos as cruzes, não as sentimos; mas, quando as rejeitamos, elas nos esmagam.

Fugir das cruzes é querer ser oprimidos por elas; desejá-las é não sentir-lhes o amargor. A cruz! A cruz! Acaso ela faz perder a paz? É ela que dá a paz ao mundo; é ela que deve ser carregada em nosso coração. Todas as nossas misérias têm sua origem no fato de que não a amamos. É o medo das cruzes que aumenta as cruzes. Uma cruz carregada simplesmente e sem estes retornos do amor-próprio, que exageram as dores, já não é mais uma cruz, mas um sofrimento. A cruz é um presente que o Bom Deus dá aos seus amigos. O que faz com que não amemos a Deus é o fato de não termos chegado àquele grau em que tudo aquilo que é difícil nos causa prazer. Uma doença prolongada é vantajosa para um cristão que sabe dela aproveitar-se. Não temos a coragem de carregar a própria cruz! Estamos errados, visto que em tudo o que fizermos a cruz nos sustenta, e dela não podemos fugir” (São João Maria Vianney).

Eu te abençôo e te guardo no Coração de Nosso Senhor.

Atenciosamente,

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP.

 

 

 

 

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