Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

 

Nome: Benjamim

Assunto: Criação do anjos

Cidade: Toronto

Estado: Ontario - Canadá

Comentário: Padre Antonio em primeiro peço-lhe a bênção.  Sou membro da comunidade Santo Antonio em Toronto, onde com muita alegria junto com minha família servimos a Santa Igreja Católica Apostólica Romana. Padre seu trabalho é obra de Deus para as ovelhas do rebanho de Cristo.
Gostaria, se possível, o senhor me enviar "Como foi a criação dos anjos por Deus". Também gostaria  de pedir permissão para copiar alguns de seus ensinamentos que estão no seu site para que eu possa usar na catequese da nossa paróquia.
Agradeço-lhe em nome de Deus sua colaboração.
Atenciosamente: Benjamim e família!
 

 

Anápolis, 17 de fevereiro de 2010

 

Ao senhor Benjamim

Toronto – Ontario - Canadá

 

Caríssimo Senhor, não deixe de fazer o bem por causa dos maus católicos: “Quantos maus existem também no seio da Igreja; bons e maus vivendo num único seio materno, até que finalmente um dia serão separados” (Santo Agostinho).

 

COMO COMEÇOU A CRIAÇÃO?

(Pe. Leo J. Trese)

 

Às vezes, um costureiro, um pasteleiro ou um perfumista se gabam de lançar uma nova “criação”. Quando isto ocorre, usam a palavra “criação” num sentido muito amplo. Por nova que seja uma moda, terá que se basear num tecido de algum tipo. Por agradável que seja uma sobremesa ou um perfume, tem que se basear nalguma espécie de ingrediente.

“Criar” significa “fazer do nada”. Falando com propriedade, só Deus, cujo poder é infinito, pode criar.

Há cientistas que se afanam hoje em dia nos laboratórios, tentando “criar” vida em tubos de ensaio. Uma vez e outra, após fracassos repetidos, misturam seus ingredientes químicos e combinam suas moléculas. Não sei se algum dia conseguirão ter êxito ou não. Mas, ainda que a sua paciência seja recompensada, não se poderá dizer que chegaram a “criar” uma nova vida. Terão trabalhado todo o tempo com materiais que Deus lhes proporcionou.

Quando Deus cria, não necessita de materiais ou utensílios para poder trabalhar. Simplesmente, quer que alguma coisa seja, e é. “Faça-se a luz”, disse Ele no princípio, “e a luz foi...”. “Faça-se um firmamento no meio das águas”, disse Deus, “e assim se fez” (Gn 1, 3-6).

A vontade criadora de Deus não só chamou todas as coisas à existência, como as mantém nela. Se Deus retirasse o sustentáculo da sua vontade a qualquer criatura, esta deixaria de existir naquele mesmo instante; voltaria ao nada do qual saiu.

As primeiras obras da criação divina que conhecemos (Deus não tem por que dizer-nos tudo) são os anjos. Um anjo é um espírito, quer dizer, um ser com inteligência e vontade, mas sem corpo, sem dependência alguma da matéria. A alma humana também é um espírito, mas a alma humana nunca será anjo, nem sequer durante o tempo em que, separada do corpo pela morte, esperar a ressurreição.

A alma humana foi feita para estar unida a um corpo físico. Dizemos que tem “afinidade” para um corpo. Uma pessoa humana, composta de alma e corpo, será incompleta sem corpo. Falaremos mais extensamente disto quando tratarmos da ressurreição da carne. Mas, de momento, queremos apenas salientar o fato de que um anjo sem corpo é uma pessoa completa, e que um anjo é muito superior ao ser humano.

Hoje em dia, há muita literatura fantástica sobre os “marcianos”. Estes presumíveis habitantes do nosso planeta vizinho são geralmente representados como mais inteligentes e poderosos que nós, pobres mortais ligados à terra. Mas nem o mais engenhoso dos escritores de ficção científica poderá fazer justiça à beleza deslumbrante, à inteligência poderosa e ao formidável poder de um anjo. Se isto é assim na ordem inferior das hostes celestiais – na ordem dos propriamente chamados anjos -, que não dizer das ordens ascendentes de espíritos puros que se encontram acima dos anjos? Na Sagrada Escritura enumeram-se os arcanjos, os principados, as potestades, as virtudes, as dominações, os tronos, os querubins e os serafins. É muito possível que um arcanjo esteja a tanta distância de um anjo, em perfeição, como este de um homem.

Aqui em baixo, evidentemente, sabemos bem pouco sobre os anjos, sobre a sua natureza íntima ou os graus de distinção que há entre eles. Nem sequer sabemos quantos são, mesmo que a Bíblia indique que seu número é muito grande. “Milhares de milhares O servem e mil milhões mais estão diante d’Ele”, diz o livro de Daniel (7, 10).

Só nos foram dados a conhecer os nomes de três anjos: Gabriel, “Fortaleza de Deus”; Miguel, “Quem como Deus?”; e Rafael, “Remédio de Deus”. Com respeito aos anjos, é como se Deus se tivesse contentado com deixar-nos vislumbrar apenas a magnificência e as maravilhas que nos aguardam no mundo para além do tempo e do espaço. Como as linhas de perspectiva de um quadro conduzem a atenção para o assunto central, assim os coros ascendentes dos espíritos puros levam irresistivelmente a nossa atenção para a suprema Majestade de Deus, de um Deus cuja infinita perfeição é incomensuravelmente superior à do mais excelso dos serafins.

E recordemos que não estamos falando de um mundo de fantasia e imaginação. É um mundo mais real que o planeta Marte, mais substancial que o chão que pisamos. Mas o melhor de tudo é que podemos ir para esse mundo sem a ajuda de naves interplanetárias. É um mundo para o qual, se quisermos, iremos.

Quando Deus criou os anjos, dotou cada um de uma vontade que o faz supremamente livre. Sabemos que o preço do céu é amar a Deus. Por um ato de amor a Deus, um espírito, seja anjo ou alma humana, fica habilitado a ir para o céu. E este amor tem que ser provado pelo único modo com que o amor pode ser provado: pela livre e voluntária submissão da vontade criada a Deus, por aquilo a que chamamos comumente um “ato de obediência” ou um “ato de lealdade”.

Deus fez os anjos com livre arbítrio para que fossem capazes de fazer o seu ato de amor a Deus, de escolher Deus. Só depois é que o veriam face a face; só então poderiam entrar nessa união eterna com Deus a que chamamos “céu”.

Deus não nos deu a conhecer a espécie de prova a que submeteu os anjos. Muitos teólogos pensam que Ele deu aos anjos uma visão prévia de Jesus Cristo, o Redentor da raça humana, e lhes mandou que o adorassem...: Jesus Cristo em todas as suas humilhações, uma criança no estábulo, um criminoso na cruz. Segundo esta teoria, alguns anjos se teriam rebelado ante a perspectiva de terem que adorar Deus encarnado. Conscientes da sua própria magnificência espiritual, da sua beleza e dignidade, não quiseram fazer o ato de submissão que a adoração a Jesus Cristo lhes pedia. Sob a chefia de um dos anjos mais dotados, Lúcifer, “Portador da luz”, o pecado de orgulho afastou de Deus muitos anjos, e o terrível grito “non serviam”, “não servirei”, percorreu os céus.

E assim começou o inferno. Porque o inferno é, essencialmente, a separação de Deus de um espírito. Mas tarde, quando a raça humana pecou na pessoa de Adão, Deus daria ao gênero humano uma segunda oportunidade. Mas não houve segunda oportunidade para os anjos rebeldes. Dadas a perfeita clareza da sua mente angélica e a desimpedida liberdade da sua vontade angélica, nem a infinita misericórdia de Deus podia encontrar desculpa para o pecado dos anjos. Compreenderam (num grau a que Adão jamais poderia chegar) quais seriam as consequências do seu pecado. Neles não houve “tentação” no sentido em que ordinariamente entendemos a palavra. Seu pecado foi o que poderíamos chamar um pecado “a sangue frio”. Por terem rejeitado Deus, deliberada e plenamente, suas vontades permaneceram fixas contra Deus, fixas para sempre. Neles não é possível o arrependimento, eles não querem arrepender-se. Fizeram a sua escolha por toda a eternidade. Neles arde um ódio perpétuo contra Deus e contra todas as suas obras.

Não sabemos quantos anjos pecaram; Deus não quis informar-nos acerca disso. Pelas referências da Sagrada Escritura, inferimos que os anjos caídos (os “demônios”, como comumente os chamamos) são numerosos. Mas o mais provável é que a maioria das hostes celestiais tenha permanecido fiel a Deus, tenha feito seu ato de submissão a Deus e esteja com Ele no céu.

Frequentemente chama-se “Satanás” ao demônio. É uma palavra hebraica que significa “adversário”. Os diabos são, claro está, os adversários, os inimigos dos homens. Em seu ódio inextinguível a Deus, é natural que odeiem também a sua criatura, o homem. Seu ódio torna-se ainda mais compreensível à luz da crença de que Deus criou os homens precisamente para substituir os anjos que pecaram, para preencher o vazio que deixaram com a sua deserção.

Ao pecarem, os anjos rebeldes não perderam nenhum de seus dons naturais. O diabo possui uma acuidade intelectual e um poder sobre a natureza impróprios dos meros seres humanos. Toda a sua inteligência e todo o seu poder concentram-se agora em afastar do céu as almas a ele destinadas. Os esforços do diabo encaminham-se agora incansavelmente no sentido de arrastar o homem ao seu mesmo caminho de rebelião contra Deus. Em consequência, dizemos que os diabos nos tentam ao pecado.

Não conhecemos o limite exato do seu poder. Ignoramos até que ponto podem influir sobre a natureza humana, até que ponto podem dirigir o curso normal dos acontecimentos para induzir-nos à tentação, para levar-nos ao ponto em que devemos decidir entre a vontade de Deus e a nossa vontade pessoal. Mas sabemos que o diabo nunca poderá forçar-nos a pecar. Não pode destruir a nossa liberdade de escolha. Não pode, por assim dizer, forçar-nos a um “sim”, quando realmente queremos dizer “não”. Mas é um adversário a quem é muito saudável temer.

 

A CRIAÇÃO ANGÉLICA

(Archibald Joseph Macintyre)

 

A Sagrada Escritura não explicita o momento em que os Anjos foram criados, nem as circunstâncias em que a criação se realizou. O assunto ficou aberto ao estudo dos teólogos.

Na Suma Teológica, por exemplo, o tema é estudado na seguinte sequência:

- A origem dos Anjos;

- Como os Anjos foram aperfeiçoados pela graça e pela glória;

- Se os Anjos foram criados no “céu empíreo”;

A questão LXI trata especificamente do primeiro tema, o qual é proposto em quatro artigos, aos quais a seguir nos referiremos, pois o assunto complementa os argumentos apresentados no Capítulo 2, quanto à conveniência lógica e teológica de que existam os Anjos.

 

Os Anjos não são a causa de sua própria existência (Art. 1 – Questão LXI da Suma Teológica) .

 

É necessário admitir-se que os Anjos bem como todos os seres com exceção de Deus, foram criados por Deus. De fato, só Deus é a sua própria existência, enquanto que, em todos os demais seres, a essência difere da existência, e esta, sendo contingente, requer a criação por parte do Ser Supremo que é Deus.

Santo Tomás apresenta provas de razão da existência de Deus, demonstrando que Ele é o Ser Supremo, e como tal, é:

- Increado e Eterno

- Perfeição Infinita

- Imaterial e Incorpóreo

- Espiritual

- Inteligência Suprema, Ordenadora e Criadora

- Onipresente

- Único

- Transcendente

- Causa Eficiente Primeira de tudo que existe

- Bondade, Verdade e Justiça infinitas.

Nas irrefutáveis “vias de demonstração da existência de Deus”  apresentadas por Santo Tomás, fica patente que também os Anjos por serem contingentes, estão incluídos entre as admiráveis obras da criação Divina. Só Deus é o Ser pela própria essência, possuindo os demais seres a existência por participação. Mas, tudo aquilo que existe por participação, tem por causa aquilo que existe por sua essência. Sendo seres contingentes, isto é, que podiam existir ou deixar de existir, é necessário concluir que todos os Anjos como, aliás, tudo aquilo que existe no universo, foram criados por Deus.

 

O Anjo não foi criado por Deus desde toda a eternidade (Art. 2º Questão LXI – Santo Tomás)

 

Só Deus – Pai, Filho e Espírito Santo, existe desde toda a eternidade, isto é, “abaeterno”, sendo opinião em contrário, rejeitada como herética. Assim, Deus produziu as criaturas do nada.

Se assim é, logicamente começaram a existir.

O Anjo não está inserido no tempo que marca o movimento dos astros, pois sendo espiritual está fora de todo o movimento da natureza corpórea. Não está, porém, fora do tempo, que lhe numera tanto a sucessão da existência posterior à não-existência, nem a que mede a sucessão de suas “operações”. É sob este aspecto que Santo Agostinho diz que – “Deus move a criatura espiritual no tempo”, pois o Anjo pode agir sobre a criatura material criada, e esta, em seus movimentos, segue as leis universais do movimento, estabelecidas por Deus.

Os Anjos e as almas, dotados de intelecto, pelo fato mesmo de terem uma natureza espiritual pela qual são capazes do conhecimento da verdade, são incorruptíveis, e por isso, são eternos, no sentido de que nunca deixarão de existir.

Essa natureza, porém, não a tiveram desde toda a eternidade, uma vez que ela é contingente, mas Deus lhos deu quando quis. Portanto tem-se que concluir que os Anjos não existem desde toda a eternidade.

 

Os Anjos foram criados antes do mundo corpóreo? (Art. 3 Questão LXI – Santo Tomás)

 

Trata-se de indagar agora: Os Anjos foram criados antes do universo corpóreo?

São João Damasceno e São Gregório, o Teólogo, achavam que sim.

Diz Santo Tomás que é dupla a opinião dos santos Doutores, parecendo a mais provável aquela que ensina haverem sido os Anjos criados simultaneamente com a natureza corpórea (diríamos, com o universo, anterior à criação do homem). Isso, porque, segundo esse ponto de vista, “os Anjos fazem parte da Criação como um todo, não constituindo um universo à parte, mas concorrendo conjuntamente com a natureza corpórea para a constituição do próprio universo criado. De fato, a ordem das coisas entre si visa a glória de Deus, e, secundariamente o bem e a perfeição relativa do Universo. Ora, nenhuma parte é perfeita separada do todo. Logo, não é provável que Deus, cujas obras são perfeitas, como diz a Escritura, tivesse criado a criatura angélica separadamente, antes de outras criaturas.”

- “Não se deve, todavia, reputar errônea a opinião contrária de São Gregório Nazianzeno e São Atanásio, cuja autoridade é tão grande, na doutrina cristã, que”, diz Santo Tomás, “ninguém ousaria acusar-lhes  de errado o ensinamento que propuseram a esse respeito”. Os Anjos teriam sido criados antes do universo das galáxias de miríades de astros, segundo esta outra hipótese.

Os concílios de Latrão IV e Vaticano I, aparentemente foram bastante explícitos ao definirem que “Deus com sua virtude onipotente, no início dos tempos, simul (simultânea e igualmente), criou uma e outra criatura, a espiritual e a corpórea, isto é, a angélica e a material e depois a humana; esta, composta de espírito e de corpo”.

Houve porém controvérsias sobre o significado do advérbio latino simul. Este pode ser tomado como advérbio de tempo, significando ao mesmo tempo, de uma só vez, simultaneamente, ou como advérbio de modo, significando igualmente, do mesmo modo, assim também, etc.

Conforme interpretaram o sentido do advérbio simul de um ou de outro modo, os teólogos se dividiram, uns achando que a criação simultânea dos Anjos e dos astros e demais seres no Cosmos, é dogma de fé, e outros, que, dada a ambiguidade da palavra simul, não se poderia a rigor considerar a afirmação sob a primeira interpretação, como dogmática.

Santo Tomás, posterior ao IV Concílio de Latrão, interpretou dessa última maneira. Embora achando que os Anjos foram criados simultaneamente com o Universo material, aceitou, contudo, como respeitável a opinião contrária.

 

O Anjos foram criados no céu empíreo ou supremo? (Art. 4 – Questão LXI – Santo Tomás)

 

Os antigos tinham a ideia de um firmamento visível e de um outro, a que denominavam céu empíreo, isto é, ígneo ou intelectual, assim chamado, não pela existência nele de fogo, mas pelo seu esplendor ou transcendência.

Seria a mais alta das “quatro esferas celestes” da astronomia antiga, e onde segundo supunham, ficava a morada dos bem-aventurados. Estrabão (geógrafo grego 58 a.C. – 25 a.C.), por exemplo, achava que Deus logo que criou o empíreo, encheu-o de Anjos.

Santo Tomás, apresenta, contudo, a seguinte opinião:

- “Só existe um único Universo, o qual é composto de criaturas corpóreas e  criaturas espirituais. Assim, foram criados seres espirituais, sob certo aspecto ordenados aos seres corpóreos e que presidem a todos eles.

- Ora, ser os Anjos deviam presidir a natureza corpórea, era conveniente, que eles fossem criados no ‘espaço’ supremo, quer se dê a este a denominação de empíreo, cósmico ou qualquer outra, para designar o espaço incomensurável onde se situa o universo criado.

- É nesse sentido que Isidoro (bispo de Sevilha, doutor da Igreja +636) diz que o céu supremo é o dos Anjos.

- Assim, os Anjos não foram criados em um determinado lugar corpóreo ou espacial, como se dependessem dos corpos materiais para existirem ou para poderem ser criados”.

Resumindo:

Deus poderia ter criado os Anjos antes de toda criatura corpórea, como muitos Santos Doutores pensaram. Todavia é provável que tenham sido criados juntamente com o universo corpóreo para mostrar a relação que tem com a natureza corpórea com a qual podem ter contato, pelo exercício da sua virtude (“Contactum virtutis”).

Pode-se admitir que os Anjos superiores, que têm sobre os corpos um poder maior e soberano, tenham sido criados no que se possa significar a mais elevada escala da criatura criada, enquanto que outros de poderes menores o fossem, em níveis inferiores.

 

O senhor tem a minha permissão para copiar matéria do site do meu Instituto.

 

Eu te abençôo e te guardo no Sagrado Coração de Jesus.

 

Atenciosamente,

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP.

 

 

 

 

 

Aviso aos leitores

 

Só responderemos os e-mails que constarem o nome completo, cidade e telefone (se não tiver telefone, coloque um outro para contato). Faltando um desses itens, o e-mail será excluído imediatamente.

 

Devido ao grande número de e-mails recebidos;
para responder o seu e/ou atender o seu pedido, precisamos do prazo de 1 a 30 dias.

 

Escrever e-mail

 

  Voltar