Anápolis, 18 de setembro de 2025
Ao senhor Eladir Ortega José Oliveira e
senhora Maria de Fátima Rocha
Santana da Ponte Pensa - SP
Estimado casal, quem quiser construir uma casa
segura necessita de um alicerce profundo. Na vida conjugal não é
diferente; o casal que deseja uma união duradoura, isto é, até o
fim, precisa construir o casamento sobre a rocha, isto é, sobre
Deus. Sem a presença de Deus é impossível um casal viver bem,
pois Deus é o alicerce que sustenta o casamento nas horas fáceis
e principalmente nos momentos difíceis. O casal que não
possui Deus vive no vazio, na amargura, na desunião e no
desentendimento.
Além de possuir Deus como alicerce, o casal
precisa “construir” as colunas que
sustentam a vida conjugal.
A primeira coluna é a oração.
O casal que não reza unido não permanece unido. A oração
fortalece o casal diante das “tempestades” e
“ventos” contrários. O casal que não reza naufraga no
“oceano” das dificuldades, provações
e obstáculos. Rezar é falar com Deus… quem não reza vive
com as costas voltadas para o Criador.
A segunda coluna é o respeito.
O respeito é a melhor maneira de resolver qualquer conflito!
Onde falta o respeito a briga é contínua. A vida
conjugal sem respeito é um pequeno inferno…
torna-se insuportável. Respeito é um sentimento de consideração,
apreço e deferência por alguém ou algo, que se manifesta na
forma de um tratamento adequado, evitando atitudes
desrespeitosas, ofensas ou prejuízos. A casa onde não há
respeito é um verdadeiro barril de pólvora.
A terceira coluna é o diálogo.
Diálogo é a comunicação verbal entre duas ou mais pessoas,
caracterizada pela troca de ideias e opiniões para alcançar um
entendimento. Quando se fala em diálogo, é preciso afastar
gritarias, palavras pesadas e com ofensas. O diálogo deve ser
educado, calmo e compreensivo.
Prezados, existem muitas outras colunas que
sustentam o casamento… essas são suficientes.
Gostei muito da reunião realizada com vocês…
muita educação, calma e desejo de melhora.
Eu vos abençoo e vos guardo no Coração de Jesus
Cristo.
Com respeito,
Pe. Divino
Antônio Lopes FP (C)
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