A GRANDE PROSTITUTA

(Ap 17, 1-7)

 

“Um dos Anjos das sete taças veio dizer- me: ‘Vem! Vou mostrar-te o julgamento da grande Prostituta que está sentada à beira de águas copiosas: os reis da terra se prostituíram com ela, e com o vinho da sua prostituição embriagaram-se os habitantes da terra’. Ele me transportou então, em espírito, ao deserto, onde vi uma mulher sentada sobre uma Besta escarlate cheia de títulos blasfemos, com sete cabeças e dez chifres. A mulher estava vestida com púrpura e escarlate, adornada de ouro, pedras preciosas e pérolas; e tinha na mão um cálice de ouro cheio de abominações; são as impurezas da sua prostituição. Sobre a sua fronte estava escrito um nome, um mistério: ‘Babilônia, a Grande, a mãe das prostitutas e das abominações da terra’. Vi então que a mulher estava embriagada com o sangue dos santos e com o sangue das testemunhas de Jesus. E vendo-a, fiquei profundamente admirado. O Anjo, porém, me disse: ‘Por que estás admirado? Eu te explicarei o mistério da mulher e da Besta com sete cabeças e dez chifres que a carrega’”.

 

Nesse trecho é apresentada a sentença condenatória contra Roma, que surge em forma de mulher (v. 3), evitando assim, dizer-lhe o nome, sendo descrita à maneira do grande inimigo do antigo povo de Deus, Babilônia, assentada junto a grandes canais da água do rio Eufrates e entregue à prostituição da idolatria (Jr 51, 7. 13); por isso diz: “Vem! Vou mostrar-te o julgamento da grande Prostituta que está sentada à beira de águas copiosas: os reis da terra se prostituíram com ela, e com o vinho da sua prostituição embriagaram-se os habitantes da terra” (Ap 17, 1-2).

Na visão da mulher que se embriagou com o sangue dos santos e com o sangue dos mártires de Jesus (v. 6), é fácil ver uma chocante alusão às cruéis perseguições de Nero aos cristãos, documentadas por Tácito e Suetônio. Nota-se no texto uma inesperada passagem desta mulher para a Besta de sete cabeças e dez chifres (v. 7; 13, 1), e desta para um dos sete reis (v. 11) e logo a seguir para os dez chifres (v. 12), o que não é de estranhar no gênero apocalíptico, como acontece em Daniel. Com efeito, o que acima de tudo se pretende é falar das forças do mal que atacam a Igreja: a mulher prostituta, a Besta e os reis da terra, apontam para uma espécie de metamorfose de uma mesma realidade perseguidora.

Um Anjo acompanha o vidente para lhe explicar a visão. De novo as imagens evocam o Antigo Testamento: a grande prostituta recorda as cidades de Tiro e de Nínive, chamadas prostitutas por Isaías e Naum (Is 23, 16-17; Na 3, 4). As muitas águas, como se explica em Ap 17, 15, representam os povos sobre os quais domina a grande Prostituta. Alguns autores viram nesta imagem uma alusão à sua futura queda, que acarretaria o afundamento do mundo antigo.

A metáfora da prostituição aplicava-se no Antigo Testamento à aliança com potências estrangeiras e à idolatria (Ez 16, 15. 23-24; 23, 12). No nosso caso, o poderio e a influência de Roma era praticamente universal, dada a extensão do seu Império. É chamada Babilônia, a grande (v. 5), por ser esta cidade o protótipo das cidades inimigas de Deus (v. 5; Is 21, 9). É descrita com três pinceladas que refletem a sua imensa riqueza, o seu nefasto influxo (v. 4) e os seus horrendos crimes contra os mártires cristãos (v. 6) aos quais, segundo o historiador romano Tácito, “se aplicavam diversos métodos de escárnio: eram cobertos com pele para que fossem devorados pelos cães, ou eram cravados na cruz, ou eram queimados vivos, para que ardendo servissem de archotes na noite”.

Na imagem da grande prostituta e o poderoso influxo que exerce, viu-se também significada a luxúria. Assim explica, por exemplo, São João da Cruz: “É de notar que diz embriagaram-se. Porque por pouco que se beba do vinho desse gozo, logo prontamente se apodera do coração e encanta e faz o dano de obscurecer a razão como aos ávidos de vinho. E é de maneira que, se logo não se toma algo contra esse veneno com a qual se deite fora depressa, perigo corre a vida da alma”.

É a grande Prostituta. Tiro (Is 23, 15-17), Nínive (Na 3, 4), também Samaria, Judá e Jerusalém (Ez 23). Recebem esse apelativo por seu culto idolátrico e por apartar o povo de Deus da verdadeira religião, como aparece nas passagens indicadas e em outras (Ez 16, 15-63). Está sentada, o qual é um claro semitismo, por colocada, ou por estar permanentemente ou de assento, sobre muitas águas. De Tiro, a cidade pagã e riquíssima, que vivia do comércio do mar, se dizia que estava colocada sobre muitas águas, por ser uma ilha inconquistável e por sua influência através do mar sobre os povos mediterrâneos (Ez 27, 3-4. 25-26). Mas principalmente Babilônia, a capital do poderosíssimo reino perseguidor do povo de Deus, estava edificada sobre muitas águas, que eram o Eufrates com seus canais (Jr 51, 13). A Babilônia do Novo Testamento, entre judeus e cristãos, era Roma. Porém, Roma não estava construída nem sobre nem junto a águas notáveis, como Tiro e Babilônia. Porém, a força dos povos se compara às águas abundantes (Is 8, 7; Jr 47, 2). O Anjo explicará em seguida a João que as águas que viu na visão, sobre as quais a Prostituta estava assentada, representavam os povos e nações sobre as quais exercia influxo perturbador. As águas por si indicam inconstância. Em vez de civilização religiosa, Roma imperial espalhou vícios.

Outra marca da grande Prostituta é a influência que a capital do mundo exerce sobre pequenos Estados subordinados e sobre os habitantes do mundo conhecido. Era uma influência perniciosa e de desequilíbrio moral (Rm 1, 24-32) e de cultos idolátricos. Ambas as coisas se expressam com a mesma metáfora. Na Ásia menor se levantaram templos e se instituíram cultos em honra da deusa Roma, e com eles caíram perversamente fascinados, apartados do caminho da salvação, os povos, como em embriaguez corrosiva (Jr 51, 7).

No Ap 17, 3, o Anjo ensina a João  o que lhe havia prometido. Levou-o em êxtase ou visão a um deserto. Não foi dada nenhuma explicação satisfatória a esta palavra. Alguns dizem que é uma antecipação. Posto que a mulher-cidade vai ser destruída e convertida em deserto, assim como aconteceu com Babilônia (Is 14, 23), aqui se fala dos efeitos últimos.

Começa a visão. Dão-se vários pormenores concretos. São João vê uma mulher colocada sobre uma besta. Pelas características dessa fera, que em seguida se darão, dá para admitir que coincida com a besta que saiu do mar (Ap 13, 1).  A besta que leva a mulher é de cor vermelho vivo escarlate, talvez pelo sangue de suas perseguições. Vive porque persegue. A Besta, além disso, está cheia de nomes blasfemos, que são os nomes (epíteto) divinos dados aos imperadores romanos (Ap 13, 1). Entretanto, na aparição do mar, a fera levava os nomes blasfemos sobre suas cabeças, aqui parece que os leva em todo o corpo. São as inumeráveis divindades do Império romano. A fera tem sete cabeças e dez pares de chifres.

A mulher estava vestida com um vestido purpúreo e escarlate (vermelho escuro e de cor viva).  A púrpura era exclusiva dos imperadores (Jo 19, 2); a cor podia significar o sangue (Ap 18, 24) ou o luxo. Além disso, segundo o uso meretrício, estava exageradamente enfeitada de jóias, pedras valiosas, que parece não ser enfeites pessoal, mas sim, pedras de construção, como as diversas variedades de mármores ou de granito ou de basalto, e, a mulher levava também pérolas... pedras preciosas. Quem não vê nestas palavras os monumentos da Cidade de Roma, jóias únicas arquitetônicas, seus mármores, suas estátuas, seus bronzes e seus ouros?  Além disso, a mulher sustentava em sua mão um cálice de ouro ou taça de bebida, semelhante a outros no mesmo livro (Ap 14, 10; 16, 19; 17, 4; 18, 6), para dá-lo a beber aos povos (Ap 14, 8; 18, 3.6.23; Jr 51, 7).

Acrescenta-se outra nota que individualiza mais a mulher da visão. Por fim, o seu nome é revelado. Leva o nome escrito na fronte. As prostitutas de Roma levavam o nome escrito em uma cinta de ouro atada à cabeça (Sêneca, Juvenal). Ao ler o nome da mulher da visão, se vê que está cifrado. É um mistério (Ap 1, 20; 17, 7). Isto é, não dá para entender ao pé da letra; é simbólico. É Babilônia, a Grande. Não se trata da grande Babilônia histórica, que praticamente não existia no tempo em que foi escrito o Apocalipse, mas de Roma, perseguidora da Igreja. Roma é cópia verdadeira e fiel duplicado; porém, de mais altos vôos que a antiga Babilônia, protótipo da irreligiosidade e perseguidora do povo de Deus (Is 21; Jr 51). Esta segunda Babilônia é a mãe da maldade... ela cria, produz e nutre em outras nações de seu império o mesmo tipo de religiosidade idolátrica e perseguidora da Igreja, e porque espalha por toda a terra civilizada conhecida as perversões doutrinais e religiosas, a devassidão sexual e as monstruosidades morais mais horríveis.

Finalmente, para acabar de “desenhar” de modo inconfundível o perfil da mulher, acrescenta-se o crime supremo. Está cheia... embriagada do sangue dos santos, isto é,  dos cristãos e das testemunhas ou pregadores da doutrina de Jesus Cristo.

São João fica admirado ao vê-la. A admiração de São João pode ser pela luta no seu interior entre o esplendor de beleza material e da perfeição cultural que vê, e o mal que estava para acontecer.

Outra explicação resumida (semelhante): São João nos descreve o aniquilamento da grande cidade de Babilônia (Roma), a inimiga por excelência da expansão da Igreja no mundo. Sua queda já havia sido anunciada por duas vezes nos capítulos anteriores (Ap 14, 8; 16, 19). São João representa a cidade de Babilônia (Roma) sob a figura de uma mulher. Como cidade, Roma se opunha a Jerusalém, como mulher se opunha à Mulher do capítulo 12 do Livro do Apocalipse. O mesmo que Jerusalém representa à Igreja, assim Babilônia (Roma) simboliza a Igreja do anticristo. Roma, a grande Prostituta que faz fornicar aos reis da terra, é o contraste da nova Jerusalém, a Esposa gloriosa do Cordeiro (Ap 21, 2ss). Entretanto, Roma, a cidade do luxo e do poder será totalmente destruída, a cidade santa, Jerusalém, durará para sempre.

Essa Prostituta será imediatamente identificada com Babilônia (Roma) (Ap 18, 2-3), modelo de cidade do demônio. A prostituição, em linguagem profética, era símbolo da idolatria. Israel, a esposa de Deus, ao entregar-se ao culto idolátrico, abandonava o seu legítimo esposo para se unir com outros. Daí que a idolatria seja chamada de fornicação.

No Apocalipse, essa fornicação será o culto idolátrico a Roma e aos seus imperadores, sem excluir o culto pagão que em todo o império se tributava aos deuses. O nome de Prostituta que o autor sagrado dá a Roma, provavelmente não só se refere à sua idolatria, mas também à corrupção de costumes e aos ritos licenciosos que se permitiam em certos cultos pagãos.

As grandes águas sobre as quais estava sentada Roma representam os povos e nações sobre os quais exercia sua dominação. As águas indicam inconstância. Por isso, Roma, assentada sobre as águas inconstantes das nações cairá e se arruinará.

Com Roma fornicaram os reis súditos, edificando-lhe templos e celebrando festas em sua honra. E com seu exemplo arrastaram as respectivas nações às práticas idolátricas do culto imperial, embriagando-os com o vinho da sua fornicação. Por isso, o Anjo fala aqui do vinho embriagador da fornicação. Roma, por sua parte, acolhia com complacência todos os cultos e deuses estrangeiros que batiam à sua porta. Uma mostra disso temos no Panteão, edificado precisamente para acolher a todos os deuses. Isto explica ao que São João considere a Roma como a grande Prostituta, que com sua idolatria (fornicação) embriagava a todos os moradores da terra.

O Anjo leva o vidente ao deserto, como em Ap 21, 10 será deslocado também em espírito a um monte muito alto, do qual é possível contemplar a cidade de Jerusalém. O deserto é, portanto, o cenário da visão, porque, segundo a tradição judaica, o deserto era o lugar onde habitavam os espíritos impuros e os animais selvagens (Is 34, 9-15; Lc 11, 24). Outros autores, em compensação, interpretam em um sentido mais espiritual: deserto significa a tristeza em que vive a Prostituta entregue à idolatria. Seria o deserto da vida sem Deus, bem distinto da solidão onde encontrou refúgio a Mulher de Ap 12. Nesse deserto o Anjo mostra-lhe a Prostituta sentada sobre uma besta vermelha, ou seja, de cor vermelha escarlate,  que tinha sete cabeças e dez chifres e o corpo coberto de nomes blasfemos, como em Ap 13, 1. Esta descrição da Besta corresponde à descrição do capítulo 13, parece ser a mesma, isto é, Roma, não obstante alguma diferença de detalhe. Segundo o versículo 8, a Besta parece identificar-se com Nero em pessoa. A cor vermelha da Besta teria relação com a pantera, que, com o tigre, é a fera mais sanguinária. A cor vermelha escarlate também poderia significar o sangue de seus perseguidores. Poderia também simbolizar a púrpura imperial, a magnificência do Império triunfante sobre o qual cavalgava Roma. A Prostituta representa, por conseguinte, a Roma levada pela Besta-Império, que aparece toda coberta de nomes de blasfêmias, como em Ap 13, 1. Os nomes blasfemos que cobrem a Besta são os nomes divinos tributados aos imperadores romanos e às inumeráveis divindades que o Império prestava culto. A Besta tem sete cabeças, que simbolizam as sete colinas de Roma (v. 9), e dez chifres, que designam a outros tantos reis súditos (v. 15). A arte asiática nos oferece frequentemente a imagem de deuses cavalgando sobre seus animais simbólicos. Assim, a deusa Cibeles era transportada num carro puxado por leões, e Zeus Doliquenus era representado de pé sobre um touro.

A mulher que cavalgava sobre a Besta estava vestida de púrpura escarlate, adornada de todo gênero de jóias, e em sua mão levava uma taça de ouro. A púrpura era um vestido de luxo, próprio dos imperadores e reis. O manto vermelho escarlate pode representar o sangue dos mártires derramado pela mesma Besta e com o qual se embriagava. A grande Prostituta estava adornada de ouro e pedras preciosas e de pérolas, que simbolizam as grandes riquezas que havia acumulado com seu meretrício (prostituição). As prostitutas de Roma e da Grécia tinham fama de adornarem-se até o excesso com púrpura, jóias e pedras preciosas. A suntuosidade manifesta claramente o luxo e a riqueza da mulher, que, como rainha, tinha a soberania sobre todos os reis da terra (Ap 17, 18). Até que extremo chegaram este luxo e riquezas nos indicaram bem os lamentos dos mercadores em Ap 18, 11-19. Também se poderiam ver em todos esses adornos os monumentos de Roma, verdadeiras jóias arquitetônicas que adornaram a capital do Império.

A Prostituta, além disso, levava em suas mãos uma taça de ouro que continha todas as abominações e impurezas da sua fornicação. É a taça que oferece a todos os povos para embriagá-los, impondo-lhes o culto imperial (Ap 14, 8; 18, 3.6. 23; Jr 51, 7). As abominações e impurezas que levava na taça simbolizam os cultos idolátricos e os costumes licenciosos da Roma pagã. A grande Prostituta, adornada com todas as pompas da terra, contrasta com a Mulher do capítulo 12, vestida de sol e coroada de estrelas.

São João pode ler também o nome da grande Prostituta que levava escrito sobre sua fronte. Parece que era costume das prostitutas romanas – segundo o testemunho de Sêneca e Juvenal – levar seus nomes escritos na fronte. Conforme tal uso, essa mãe das prostitutas levava também o seu (v. 5). Porém, o nome que o vidente de Patmos leu estava cifrado, não era o verdadeiro, que seria perigoso declarar, mas outro convencional, alegórico, misterioso.  O nome escrito sobre sua fronte é Babilônia a grande. Não se trata evidentemente da Babilônia da Mesopotâmia, que naquele tempo já não existia, mas Roma, a perseguidora dos cristãos. Designar Roma com o nome de Babilônia era um simbolismo já conhecido naqueles tempos (1 Pd 5, 13). O mesmo que a Babilônia histórica, opressora do povo judeu e destinada por Deus à destruição (Is 21, 1-10; Jr 51), assim também Roma sofrerá as consequências da ira divina. No Apocalipse, sempre que se fala de Babilônia, chama-a a grande (Ap 14, 8; 16, 19; 18, 2). Roma, a segunda Babilônia, é a mãe das abominações da terra, porque cria e nutre nas demais nações do seu Império o culto idolátrico dos imperadores e todas as perversões religiosas e morais inimagináveis.

São João, ao ver a mulher embriagada com o sangue dos mártires, ficou muito admirado (v. 6). Não pode admirar menos a aparição imponente de Roma com todas suas riquezas e esplendor, que logo seria precipitada no abismo. Porque a metrópole da idolatria se converteu em perseguidora dos cristãos. Isto deve ser, provavelmente, uma alusão à perseguição de Nero. Roma se fez culpável do crime de idolatria e do assassinato dos fiéis, o mesmo que Jerusalém, como está em  Ezequiel (Ez 16, 36-38; 23, 37. 45).

Diante da admiração de São João ao ver aquela grande rainha que era Roma, o Anjo se oferece para explicar-lhe o mistério da mulher e da besta que a leva (v. 7). Este é um procedimento muito frequente na literatura apocalíptica. A admiração, dizem os psicólogos, supõe alguma ignorância do que se vê ou se ouve. A explicação que se atribui ao Anjo necessita muita luz para entendê-la, já que muitas coisas permanecem obscuras. O Anjo explicará principalmente sobre a Besta que suporta a mulher. Essa explicação deixa claro que a grande Prostituta é só um instrumento da Besta. O Anjo explica o mistério da Besta empregando fórmulas misteriosas que, para o povo daquele tempo era mais fácil de entender, para nós é mais difícil. Além disso, era muito perigoso para São João e os cristãos dizerem as coisas claramente, já que se tratava da condenação de Roma e do anúncio da sua ruína.

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP.

Anápolis, 15 de setembro de 2013

 

 

Bibliografia

 

Sagrada Escritura

Tácito, Anales, XV, 44

São João da Cruz, Subida do Monte Carmelo, liv. 3, cap. 22

Edições Theologica

Pe. Geraldo Mojurão, Apocalipse

Pe. Miguel Nicolau, La Sagrada Escritura (Texto y comentario)

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