QUE DEVEMOS FAZER?

(At 2, 37-41)

 

37 Ouvindo isto, eles sentiram o coração traspassado e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: ‘Irmãos, que devemos fazer?’ 38 Respondeu-lhes Pedro: ‘Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para a remissão dos vossos pecados. Então recebereis o dom do Espírito Santo. 39 Pois para vós é a promessa, assim como para vossos filhos e para todos aqueles que estão longe, isto é, para quantos o Senhor, nosso Deus, chamar. 40 Com muitas outras palavras conjurava-os e exortava-os, dizendo: ‘Salvai-vos desta geração perversa’. 41Aqueles, pois, que acolheram a sua palavra, fizeram-se batizar. E acrescentaram-se a eles, naquele dia, cerca de três mil pessoas”.

 

 

MENSAGENS PARA A VIDA

 

1.ª mensagem: Palavras que movem os corações.

 

As palavras do Príncipe dos Apóstolos foram instrumentos da graça de Deus para mover o coração dos que o escutavam, que, impressionados, perguntam com simplicidade como devem atuar. “Ouvindo isto, eles sentiram o coração traspassado e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: ‘Irmãos, que devemos fazer?’” (At 2, 37).

É preciso imitar o exemplo de São Pedro que vivia antes de pregar... de sua boca não saiam palavras vazias: “As palavras de um sacerdote santo ferem, abalam o sentimento, transfiguram as almas e renovam-nas de um modo extraordinário, porque nascem da graça, da oração e da penitência, vêm cheias da força de Deus. Talvez um sábio possa imitá-las habilmente, mas Deus só fala através da boca de um santo” (Bem-aventurado Eduardo Poppe).

 

2.ª mensagem: Pregar a verdade sem rodeios.

 

A verdade pregada por São Pedro moveu os corações... foram “setas” que transpassaram os corações dos ouvintes. “Ouvindo isto, eles sentiram o coração traspassado e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: ‘Irmãos, que devemos fazer?’” (At 2, 37).

Quem prega a Palavra de Deus não pode adulterá-la nem distorcê-la... mas deve pregá-la com sinceridade: “Para ser autêntica, a palavra deve ser transmitida ‘sem duplicidade e sem falsificação, mas manifestando com franqueza a verdade diante de Deus’ (2 Cor 4, 2). O presbítero, com uma maturidade responsável, evitará disfarçar, reduzir, distorcer ou diluir o conteúdo da mensagem divina. Com efeito, a sua missão não é de ensinar uma sabedoria própria, mas sim, de ensinar a Palavra de Deus e de convidar insistentemente a todos à conversão e à santidade” (Diretório para o ministério e a vida do presbítero, 45). Muitos bispos e sacerdotes estão brincando com a Palavra de Deus.

 

3.ª mensagem: Abandonar o pecado.

 

As palavras de São Pedro fizeram os ouvintes se estremecerem interiormente... com desejo de mudar de vida: “Ouvindo isto, eles sentiram o coração traspassado e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: ‘Irmãos, que devemos fazer?’” (At 2, 37).

O Catecismo Romano explica que para a recepção do Batismo de adultos “é necessário que estejam arrependidos dos pecados cometidos e da má vida passada e que tenham propósito de não cometer pecado algum doravante (...), porque nada se opõe tanto à graça e virtude do Batismo como a mentalidade e a disposição daqueles que nunca se decidem a pôr fim ao pecado”.

 

4.ª mensagem: Pedro, o primeiro.

 

Os ouvintes perguntaram a São Pedro e aos demais apóstolos. São Pedro, primeiro Papa, é sempre o primeiro... depois, os outros apóstolos. “Ouvindo isto, eles sentiram o coração traspassado e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: ‘Irmãos, que devemos fazer?’” (At 2, 37).

Está claro que um bispo deve respeitar o Santo Padre, o Papa, sucessor de São Pedro... o primeiro. Não pode agir separadamente do Papa: “Com Pedro e sob Pedro, primária e imediatamente toca-lhes o mandato de Cristo de pregar o Evangelho a toda criatura” (Concílio Vaticano II, Ad Gentes, 38).

 

5.ª mensagem: Não basta ouvir.

 

Para a salvação da alma não basta ouvir a Palavra de Deus, mas é preciso colocá-la em prática... é necessário abandonar o caminho tortuoso e cheio de vícios. Eles ouviram e perguntaram: que demos fazer? “Ouvindo isto, eles sentiram o coração traspassado e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: ‘Irmãos, que devemos fazer?’” (At 2, 37).

Infeliz da pessoa que se contenta somente em ouvir a Palavra de Deus... essa jamais será santa e vive enganada: “Tornai-vos praticantes da Palavra de Deus e não simples ouvintes, enganando-vos a vós mesmos. Com efeito, aquele que ouve a Palavra e não a pratica assemelha-se a um homem que, observando o seu rosto no espelho, se limita a observar-se e vai-se embora, esquecendo-se logo da sua aparência” (Tg 1, 22-25).

 

6.ª mensagem: Livre arbítrio.

 

Os ouvintes não desprezaram a graça de Deus... mas abriram o coração para a mesma: “Podemos resistir à graça de Deus, porque ela não destrói o nosso livre arbítrio” (São Pio X). “Ouvindo isto, eles sentiram o coração traspassado e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: ‘Irmãos, que devemos fazer?’” (At 2, 37).

É grande desgraça usar da liberdade para a libertinagem... pisar na graça de Deus para seguir os vícios e pecados... ouvir bons conselhos e desprezá-los: “Vós fostes chamados à liberdade, irmãos. Entretanto, que a liberdade não sirva de pretexto para a carne” (Gl 5, 13).

 

7.ª mensagem: Não contestaram a verdade.

 

Os ouvintes ouviram com atenção e respeito as palavras que libertam... ninguém as criticou ou as desprezou. “Ouvindo isto, eles sentiram o coração traspassado e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: ‘Irmãos, que devemos fazer?’” (At 2, 37).

Quem ouve a verdade e a recebe no coração percorre o caminho da luz e foge da mentira. Para dizer somente a verdade é preciso aceitá-la com convicção no coração: “Ama a verdade, ama-a de tal sorte que só ela possa brotar da tua boca” (Hermas, Pastor, 3, 1).

 

8.ª mensagem: Os sofrimentos de Jesus Cristo.

 

Os ouvintes ouviram com comoção o que havia acontecido com Jesus Cristo, injustamente crucificado, e se mostram dispostos a aceitá-lo como Senhor e Messias. “Ouvindo isto, eles sentiram o coração traspassado e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: ‘Irmãos, que devemos fazer?’” (At 2, 37).

A Sagrada Paixão de Jesus Cristo é a fonte do verdadeiro amor... é impossível permanecer indiferente diante das dores do Salvador: “O monte Calvário é o monte dos amantes. Todo o amor que não tiver por origem a Paixão do Salvador é frívolo e perigoso” (São Francisco de Sales).

 

9.ª mensagem: São Pedro, chefe.

 

São Pedro volta a falar em nome de todos, como chefe. “Respondeu-lhes Pedro: ‘Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para a remissão dos vossos pecados. Então recebereis o dom do Espírito Santo” (At 2, 38).

Tendo Jesus Cristo reunido em torno de si alguns discípulos, deu-lhes um chefe: Pedro, a rocha. Depois que Cristo subiu ao Céu, São Pedro exerceu o supremo poder na Igreja Católica: “Como o chefe supremo de um exército” (São João Crisóstomo).

 

10.ª mensagem: Arrependimento.

 

São Pedro fala sobre o arrependimento dos pecados para os ouvintes... sem arrependimento não há perdão. “Respondeu-lhes Pedro: ‘Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para a remissão dos vossos pecados. Então recebereis o dom do Espírito Santo” (At 2, 38).

Sem arrependimento não há perdão nem mesmo na confissão. Deus não perdoa nenhum pecado, mortal ou venial, se não estamos arrependidos: “A dor dos pecados consiste num desgosto e numa detestação sincera da ofensa feita a Deus” (São Pio X).

 

11.ª mensagem: Fazer-se cristão.

 

Batizar-se no nome de Jesus Cristo não quer dizer necessariamente que seja esta a “fórmula” litúrgica empregada ordinariamente pelos Apóstolos, em lugar da forma trinitária prescrita por Jesus Cristo. “Respondeu-lhes Pedro: ‘Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para a remissão dos vossos pecados. Então recebereis o dom do Espírito Santo” (At 2, 38).

Na Didaquê (pelo ano 100) indica-se que se deve batizar em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, sem que isso seja obstáculo para que noutras passagens se fale dos “batizados” no nome do Senhor. A expressão batizar-se em nome de Cristo indica, portanto, a incorporação n’Ele, fazer-se cristão.

 

12.ª mensagem: Perdão dos pecados e efusão do Espírito Santo.

 

São Pedro falava aos ouvintes que eram todos adultos: “Respondeu-lhes Pedro: ‘Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para a remissão dos vossos pecados. Então recebereis o dom do Espírito Santo” (At 2, 38). Porque todos disseram: Irmãos, que devemos fazer? (At 2, 37).

O adulto que se batiza deve ter, além da fé, a dor, ainda que imperfeita, dos pecados mortais que tenha cometido. Se um adulto se batizasse em pecado mortal, sem esta dor, receberia o caráter do Batismo, mas não a remissão dos pecados nem a graça santificante; e estes efeitos ficariam suspensos, enquanto não fosse removido o impedimento pela dor perfeita dos pecados ou pelo Sacramento da Penitência (São Pio X).

 

13.ª mensagem: Dom do Espírito Santo.

 

Esse dom do Espírito Santo não é outro que tantas vezes foi anunciado pelos profetas no Antigo Testamento e prometido por Jesus Cristo no Evangelho, dom que exteriorizar-se-ia com os carismas de glossolalia e milagres. Também uma força e sabedoria sobrenaturais que capacitavam ao batizado para ser testemunha de Jesus Cristo. “Respondeu-lhes Pedro: ‘Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para a remissão dos vossos pecados. Então recebereis o dom do Espírito Santo” (At 2, 38).

 

14.ª mensagem: Para os judeus como para os gentios.

 

A promessa do Espírito Santo é tanto para os Judeus como para os gentios, mas diz respeito àqueles em primeiro lugar, enquanto depositários dos oráculos de Deus, objeto das prerrogativas do Antigo Testamento e da pregação imediata e direta do próprio Jesus. “Pois para vós é a promessa, assim como para vossos filhos e para todos aqueles que estão longe, isto é, para quantos o Senhor, nosso Deus, chamar” (At 2, 39).

 

15.ª mensagem: Os que estão longe.

 

Ante as sombrias pretensões dos judeus, São Pedro proclama que as promessas divinas não existem somente para eles, mas para todos. Ele mesmo, Pedro, é que será o primeiro a abrir as portas da Igreja ao gentio Cornélio e sua família e sustentará esse princípio diante dos fariseus, na presença dos murmuradores e no Concílio de Jerusalém. “Pois para vós é a promessa, assim como para vossos filhos e para todos aqueles que estão longe, isto é, para quantos o Senhor, nosso Deus, chamar” (At 2, 39).

 

16.ª mensagem: Deus chama a todos.

 

O dom do Espírito Santo, objeto da promessa, é para todos. Os que estão longe são os gentios. Alguns dizem que são os judeus da diáspora (dispersão) por razão do contexto que trata só dos judeus. Porém, a frase nos profetas e em São Paulo olha aos gentios, e aqui São Pedro fala inspirado e segundo os profetas. De fato o Senhor chama a todos e esta é a razão da universalidade que São Pedro mesmo dá. “Pois para vós é a promessa, assim como para vossos filhos e para todos aqueles que estão longe, isto é, para quantos o Senhor, nosso Deus, chamar” (At 2, 39).

 

17.ª mensagem: Mundo afastado de Deus.

 

A geração perversa não é só a parte do povo judaico que tinha rejeitado Cristo e a sua doutrina, mas todo o mundo afastado de Deus. “Com muitas outras palavras conjurava-os e exortava-os, dizendo: ‘Salvai-vos desta geração perversa’” (At 2, 40).

Essa divisão continua até hoje: muitos seguem a Cristo e muitos caminham longe d’Ele: “O mundo está, religiosamente, dividido em dois campos: o de Cristo e o de Lúcifer” (Pe. Alexandrino Monteiro).

 

18.ª mensagem: Zelo.

 

Os ouvintes desejosos de mudarem de vida não foram desprezados nem tratados com indiferença; mas sim, receberam conselhos e boa orientação: conjurava-os e exortava-os. “Com muitas outras palavras conjurava-os e exortava-os, dizendo: ‘Salvai-vos desta geração perversa’” (At 2, 40).

Infeliz da pessoa que despreza os pecadores arrependidos, deixando-os de lado. É preciso ajudá-los formando-os na pura e santa Doutrina Católica: “... e os que ensinam a muitos a justiça hão de ser como as estrelas, por toda a eternidade” (Dn 12, 3).

 

19.ª mensagem: Não há salvação no mundo.

 

A salvação exige a separação espiritual do mundo perverso, destinado ao castigo ou cólera divina. “Com muitas outras palavras conjurava-os e exortava-os, dizendo: ‘Salvai-vos desta geração perversa’” (At 2, 40).

Quem quiser salvar a sua alma espiritual e imortal deve desprezar o mundo e suas máximas. O mundo é inimigo da salvação: “Se o mundo odeia o cristão, porque tu o amas, a ele que te aborrece, e não preferes seguir a Cristo que te remiu e te ama?” (São Cipriano).

 

20.ª mensagem: Batismo.

 

Os ouvintes não só acolheram a palavra e ouviram com atenção os conselhos e orientações, mas fizeram-se batizar. “Aqueles, pois, que acolheram a sua palavra, fizeram-se batizar. E acrescentaram-se a eles, naquele dia, cerca de três mil pessoas” (At 2, 41).

É importante saber que o batismo é necessário para a salvação: “O batismo é absolutamente necessário para a salvação, porque o Senhor disse expressamente: Quem não renascer na água e no Espírito Santo não poderá entrar no reino dos céus” (São Pio X).

 

21.ª mensagem: Preparação para o batismo.

 

Antes de serem batizados, os ouvintes receberam conselhos e boas orientações... foram convidados a deixar o mundo inimigo da alma. “Aqueles, pois, que acolheram a sua palavra, fizeram-se batizar. E acrescentaram-se a eles, naquele dia, cerca de três mil pessoas” (At 2, 41).

O Catecismo da Igreja Católica ensina: “Desde as origens da Igreja, o Batismo dos adultos é a situação mais normal nas terras onde o anúncio do Evangelho é ainda recente. O catecumenato (preparação para o Batismo) ocupa então um lugar importante. Sendo iniciação à fé e à vida cristã, deve dispor para o acolhimento do dom de Deus no Batismo, na Confirmação e na Eucaristia”.

 

22.ª mensagem: Pregar com valentia.

 

Umas três mil almas se tornaram cristãs, fervorosas seguidores de Jesus Cristo, em virtude do discurso de São Pedro. “Aqueles, pois, que acolheram a sua palavra, fizeram-se batizar. E acrescentaram-se a eles, naquele dia, cerca de três mil pessoas” (At 2, 41).

São Lucas assinala com frequência o aumento numérico da Igreja. Este crescimento, interessante em si mesmo, é ao mesmo tempo um sinal eloquente da eficácia da palavra evangélica anunciada com valentia pelos Apóstolos. Quer dizer que a pregação constante e decidida do Evangelho pega em todo o terreno e encontra homens e mulheres dispostos a aceitá-lo e a vivê-lo: “Na sociedade em que vivemos, teremos que falar com firmeza – com a segurança de quem tem a verdade do seu lado – de muitos temas de grande transcendência para a família, para a sociedade e para a dignidade da pessoa” (Pe. Francisco Fernández Carvajal).

 

23.ª mensagem: O bom exemplo arrasta.

 

Aos ouvintes que acolheram a palavra, acrescentaram cerca de três mil pessoas. “Aqueles, pois, que acolheram a sua palavra, fizeram-se batizar. E acrescentaram-se a eles, naquele dia, cerca de três mil pessoas” (At 2, 41).

Jesus Cristo chama a todos para pregar com o bom exemplo: crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos. Ninguém está dispensado de pregar com o exemplo de vida. Não podemos ter medo nem vergonha de dar o bom exemplo. Cristo Jesus ordena que o demos sempre: “Brilhe do mesmo modo a vossa luz diante dos homens, para que, vendo as vossas boas obras, eles glorifiquem vosso Pai que está nos céus” (Mt 5, 16). Não podemos viver às escondidas.

 

24.ª mensagem: Crescendo em número.

 

São Lucas mostra o crescimento da Igreja: E acrescentaram-se a eles, naquele dia, cerca de três mil pessoas. “Aqueles, pois, que acolheram a sua palavra, fizeram-se batizar. E acrescentaram-se a eles, naquele dia, cerca de três mil pessoas” (At 2, 41).

Não devemos nos entusiasmar com o número de católicos (um bilhão e trezentos milhões); mas sim, com a qualidade... santidade de cada um. Se “peneirarmos” esse um bilhão e trezentos milhões, será que ficará quatrocentos milhões que vive na graça de Deus? De membros mortos a Santa Igreja está cheia: “Os membros vivos da Igreja são todos os justos e só eles, isto é, aqueles que estão atualmente na graça de Deus. Membros mortos da Igreja são os fiéis que estão em pecado mortal” (São Pio X). São milhares de casais amasiados e milhões de católicos que faltam da Santa Missa aos domingos.

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)

Anápolis, 8 de julho de 2017

 

Bibliografia

 

Sagrada Escritura

Pe. Juan Leal, A Sagrada Escritura (texto e comentário)

Edições Theologica

Didaquê, VII, 1; IX, 5

Pe. Alexandrino Monteiro, Raios de luz

São João Crisóstomo, Homilia sobre os Atos dos Apóstolos, 3, 3

Catecismo Romano II, 2, 4

Hermas, Pastor, 3, 1

Pontifício Instituto Bíblico de Roma

São Pio X, Catecismo Maior

Pe. Lorenzo Turrado, Bíblia comentada

Bem-aventurado Eduardo Poppe, Escritos

Diretório para o ministério e a vida do presbítero, 45

Pe. Alfred Barth, Enciclopédia Catequética, Volume II

São Cipriano, Escritos

Concílio Vaticano II, Ad Gentes, 38

São Francisco de Sales, Tratado do Amor de Deus, Livro XII, Cap. XIII

Catecismo da Igreja Católica, 1247

Pe. Francisco Fernández Carvajal, Falar com Deus

 

 

 

 

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Pe. Divino Antônio Lopes FP(C). “Que devemos fazer?”

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