Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

 

 

"Todos gozam de um direito natural à honra do próprio nome, à sua reputação e ao seu respeito"

(Catecismo da Igreja Católica, 2479)

 

 

 

NENHUMA CALÚNIA, MENTIRA E VELHACAGEM FICARÁ ENCOBERTA

"Pois nada há de encoberto que não venha a ser descoberto,

nem de oculto que não venha a ser revelado" (Mt 10, 26).

 

 

 

                                         INTRODUÇÃO

 

Prezado leitor, não deixe de ler atenciosamente essa introdução. A mesma lhe ajudará a conhecer a Moral da Igreja Católica Apostólica Romana, quando se trata de calúnia, maledicência e mentira.

 

Eu, Ir. Gabriel do Santíssimo Crucifixo FP. (nome civil: Ênio José da Silva), religioso do Instituto Missionário dos Filhos e Filhas das Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima, formado em Filosofia no Seminário Arquidiocesano Nossa Senhora de Fátima, Brasília - DF, e em Teologia no Instituto Teológico Pio XI, São Paulo - SP, onde recebi o título de Bacharel em Teologia, depois de apresentar uma monografia sobre Moral, com o tema: "O Agir Humano no Conjunto do Mistério Cristão", por amor à verdade e zelo pelo Instituto ao qual pertenço, desde a fundação, decidi escrever esta página "ARRANCANDO MÁSCARAS", para mostrar aos leitores deste site: CALÚNIAS, MENTIRAS, MALEDICÊNCIAS, ARMADILHAS, INVEJA, FALSIDADE, CONTRADIÇÕES e VELHACARIA, feitas principalmente pelo Exmo. senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho e boa parte do clero de Anápolis - GO, contra o nosso Revmo. Pe. Divino Antônio Lopes FP. Citarei também ataques feitos por leigos, com o apoio de Dom Manoel.

Perseguiram o nosso Pe. Fundador com a mesma intensidade, com que no passado, perseguiram: São João Bosco, Santo Inácio de Loiola, Santa Micaela, São José Calazans, São Josemaría Escrivá e outros.

Confesso, escandalizado, que não sabia que um bispo e padres pudessem mentir tanto, ao ponto de "atropelar" a Moral da Igreja Católica Apostólica Romana.

Escreverei somente aquilo que TENHO CERTEZA e que POSSO PROVAR; não tenho a mínima intenção de me igualar ao baixo nível dos perseguidores, porque acredito piamente que existe um Deus que e sabe de tudo, e que pune com rigor os mentirosos: "Em minha casa não habitará quem pratica fraudes; o que fala mentiras não permanecerá diante dos meus olhos" (Sl 100,7).

Provarei tudo com DOCUMENTOS, FOTOGRAFIAS, RECORTES DE JORNAIS, etc., e farei o possível para não CITAR os nomes dos perseguidores, só citarei quando se fizer necessário, porque não é minha intenção expô-los publicamente, mas sim, mostrar a você, prezado leitor, as ARMADILHAS e ASTÚCIAS com que tentaram destruir o nosso Pe. Fundador.

Não se assuste, leitor, a maioria dos perseguidores são pessoas que celebram a Santa Missa todos os dias e pregam a Palavra de Deus.

 

Revmo Pe. Divino Antônio Lopes FP., Fundador do Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima e do Movimento Missionário Lanceiros de Lanciano.

 

 

O que diz a Santa Igreja Católica Apostólica Romana sobre a Calúnia, Mentira e Maledicência

 

 

 

Prezado leitor, leia e reflita a matéria abaixo. É doutrina ensinada pela Santa Igreja Católica Apostólica Romana.

Leia-a com atenção, e no decorrer da matéria "ARRANCANDO MÁSCARAS", você comprovará como o bispo e parte do clero de Anápolis - GO, desobedeceram abertamente o que a Igreja ensina. A inveja e o desejo de destruir o nosso padre os cegaram.

 

“O respeito à reputação das pessoas proíbe qualquer atitude e palavra capazes de causar um prejuízo injusto. Torna-se culpado:

  • de juízo temerário aquele que, mesmo tacitamente, admite como verdadeiro, sem fundamento suficiente, um defeito moral no próximo.

  • de maledicência aquele que, sem razão objetivamente válida, revela a pessoas que não sabem os defeitos e faltas de outros.

  • de calúnia aquele que, por palavras contrárias à verdade, prejudica a reputação dos outros e dá ocasião a falsos juízos a respeito deles.

Para evitar o juízo temerário, todos hão de cuidar de interpretar de modo favorável tanto quanto possível os pensamentos, as palavras e as ações do próximo.

Todo bom cristão deve estar mais inclinado a desculpar as palavras do próximo do que a condená-las. Se não é possível desculpá-las, deve-se perguntar-lhe como as entende; e se ele as entende mal, que seja corrigido com amor; e, se isso não bastar, que se procurem todos os meios apropriados para que, compreendendo-as corretamente, se salve.

Maledicência e calúnia destroem a reputação e a honra do próximo. Ora, a honra é o testemunho social prestado à dignidade humana. Todos gozam de um direito natural à honra do próprio nome, à sua reputação e ao seu respeito. Dessa forma, a maledicência e a calúnia ferem as virtudes da justiça e da caridade.

Deve-se proscrever qualquer palavra ou atitude que, por bajulação, adulação ou complacência, encoraje e confirme o outro na malícia de seus atos e na perversidade de sua conduta. A adulação é uma falta grave quando cúmplice de vícios ou de pecados graves. O desejo de prestar serviço ou a amizade não justificam uma duplicidade da linguagem. A adulação é um pecado venial quando deseja somente ser agradável, evitar um mal, remediar uma necessidade, obter vantagens legítimas.

A jactância ou fanfarronice constitui uma falta contra a verdade. O mesmo vale para a ironia, que visa depreciar alguém caricaturando, de modo malévolo, um ou outro aspecto de seu comportamento.

A mentira consiste em dizer o que é falso com a intenção de enganar. O Senhor denuncia na mentira uma obra diabólica: "Vós sois do diabo, vosso pai, …nele não há verdade: quando ele mente, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira" (Jo 8,44).

A mentira é a ofensa mais direta à verdade. Mentir é falar ou agir contra a verdade para induzir em erro. Ferindo a relação do homem com a verdade e com o próximo, a mentira ofende a relação fundante do homem e de sua palavra com o Senhor.

A gravidade da mentira se mede segundo a natureza da verdade que ela deforma, de acordo com as circunstâncias, as intenções daquele que a comete, os prejuízos sofridos por aqueles que são suas vítimas. Embora a mentira, em si, não constitua senão um pecado venial, torna-se mortal quando fere gravemente as virtudes da justiça e da caridade.

A mentira é condenável em sua natureza. É uma profanação da palavra que tem por finalidade comunicar a outros a verdade conhecida. O propósito deliberado de induzir o próximo em erro por palavras contrárias à verdade constitui uma falta à justiça e à caridade. A culpabilidade é maior quando a intenção de enganar acarreta o risco de conseqüências funestas para aqueles que são desviados da verdade.

A mentira (por ser uma violação da virtude da veracidade) é uma verdadeira violência feita ao outro porque o fere em sua capacidade de conhecer, que é a condição de todo juízo e de toda decisão. Contém em germe a divisão dos espíritos e todos os males que ela suscita. A mentira é funesta para toda a sociedade; mina a confiança entre os homens e rompe o tecido das relações sociais.

Toda falta cometida contra a justiça e a verdade impõe o dever de reparação, mesmo que seu autor tenha sido perdoado. Quando se torna impossível reparar um erro publicamente, deve-se fazê-lo em segredo; se aquele que sofreu o prejuízo não pode ser diretamente indenizado, deve-se dar-lhe satisfação moralmente, em nome da caridade. Esse dever de reparação se refere também às faltas cometidas contra a reputação de outrem. Essa reparação, moral e às vezes material, será avaliada na proporção do dano causado e obriga em consciência. (Catecismo da Igreja Católica, 2477 - 2487).

 

Caríssimo leitor, será que essa doutrina que você acabou de ler deve ser obedecida somente pelos leigos católicos? E o clero, pode fingir que a mesma não existe?

Leia atenciosamente o que diz o Salmo 49: "Mas ao ímpio é assim que Deus pergunta: 'Como ousas repetir os meus preceitos e trazer minha Aliança em tua boca? Tu que odiaste minhas leis e meus conselhos e deste as costas às palavras dos meus lábios!... Tua boca se abriu para a maldade e tua língua maquinava a falsidade. Assentado, difamavas teu irmão, e ao filho de tua mãe injuriavas. Diante disso que fizestes, eu calarei? Acaso pensas que eu sou igual a ti? É disso que te acuso e repreendo e manifesto essas coisas aos teus olhos" (16-21).

Está claro que Deus não pactua com pessoas CALUNIADORAS, DIFAMADORAS, INVEJOSAS e MENTIROSAS.

 

 

Alguns exemplos de pessoas que foram perseguidas pelo clero

 

 

1. São Raimundo de Peñafort: “Se todos os que querem viver piedosamente em Cristo devem sofrer perseguições, conforme disse, com absoluta verdade o pregador da verdade, ninguém, a meu ver, delas está excluído, a não ser quem negligencia ou não sabe viver “sóbria, justa e piamente”. Quanto a vós, não permita Deus sejais contados entre aqueles que têm casas pacatas, seguras, sem que a mão do Senhor esteja sobre eles; e que passam satisfeitos seus dias e de repente descem aos infernos… Exteriormente a espada se duplica e triplica quando sem motivo se levanta uma perseguição ECLESIÁSTICA, acerca de assuntos espirituais, em que são mais dolorosas as feridas porque vindas de amigos (De uma Carta de São Raimundo, presbítero).

 

2. Santo Antônio Maria Zacaria: “Quanto aos que nos combatem, pior para eles, mas para nós são um bem, aumentam as coroas da eterna glória, provocam sobre si a cólera de Deus; devemos sentir antes compaixão por eles, e amá-los em vez de  detestá-los e de odiá-los. E mais, rezar por eles, não nos deixamos vencer pelo mal, mas vencer o mal pelo bem e ajuntar atos de piedade, “quais carvões” acesos de caridade “sobre suas cabeças”, como nosso Apóstolo ensina; desta maneira, provando nossa paciência e mansidão, convertam-se a melhores sentimentos e se inflamem do amor de Deus(Do Sermão de Santo Antônio Maria Zacaria, presbítero, a seus confrades).

 

3. São João Bosco escreveu o seguinte diante das perseguições do Arcebispo Dom Lourenço Gastaldi contra ele: “…Uma vez que estou submetendo a pobre Sociedade Salesiana a esta humilhação, pelo menos as coisas durassem! Mas receio muito. Vai-se propalando que D. Bosco foi condenado, que o Pe. Bonetti não irá mais a Chieri, etc. “De toda a maneira agi com seriedade, e conservando silêncio vou para a frente…(Carta ao Cardeal Nina,  Turim, 18 de julho de 1882).

… As coisas com o Arcebispo sofrem diariamente alternativas. Hoje é tudo paz, amanhã tudo é guerra e eu aceito tudo e assim iremos para frente…(Carta ao Pe. Dalmazzo, Turim, 29 de julho de 1882).

 

4. Santa Teresa D’Ávila escreveu o seguinte à Madre Maria de São José: “Digo a vossa reverência que está acontecendo uma coisa aqui na Encarnação que creio não ter visto outra igual. Por ordem do Tostado, veio o PROVINCIAL dos Calçados fazer a ELEIÇÃO, há quinze dias, e trazia grandes censuras e EXCOMUNHÕES para as que VOTASSEM em MIM. E apesar de tudo isso, elas pouco se importaram e, como se não lhes tivessem dito nada, votaram em mim cinqüenta e cinco monjas, e a cada voto que entregavam ao PROVINCIAL, ele as EXCOMUNGAVA e AMALDIÇOAVA, e com o PUNHO SOCAVA os VOTOS, AMASSAVA os papéis e os QUEIMAVA. E deixou-as EXCOMUNGADAS, fazem hoje quinze dias, e sem ouvir missa nem entrar no coro, mesmo quando não recita o ofício divino, e que ninguém FALE com elas, nem os CONFESSORES nem os seus próprios pais. (…) Não sei onde isto vai parar(Carta de 22 de outubro de 1577, Obras Completas).

O Núncio Apostólico, chamado Sega, chamou Santa Teresa D’Ávila de mulher irrequieta e andarilha, desobediente e contumaz (Obras Completas), e dizia que os mosteiros que ela fez era sem a licença do Papa e do Geral (Obras Completas).

Era tal o clima de animadversão contra ela (Santa Teresa D’Ávila) que, quando quis fundar o convento de São José, tanto o clero como outras ordens religiosas começaram a atacá-la violentamente: “Padres, freiras e frades” — escreve Marcelle Auclair na sua biografia à Santa — “sentiam-se ameaçados no seu pão de cada dia, pois os tempos eram de carestia e pobreza crescentes. Já não havia em Ávila conventos demais para repartir entre eles as parcas esmolas? Na igreja de Santo Tomás, um pregador, referindo-se a Teresa durante um sermão, pôs-se a trovejar contra certas religiosas que “saem dos seus mosteiros e, sob pretexto de fundar novas ordens, procuram somente conseguir privilégios”, e acrescentou “outras palavras tão pesadas que a sua irmã, Dona Juana, se ruborizou com a afronta e quis retirar-se”. E isto não foi mais que um episódio no conjunto de sofrimentos e contradições — “FACADAS”, como as chamava a Santa — que acompanharam toda a vida de Teresa de Ávila(José Miguel Cejas, Os Santos, pedras de escândalo).

 

5. São João da Cruz, em meados de dezembro de 1576, com os olhos vendados, foi levado a um convento em Toledo… Lá foi julgado e declarado rebelde e contumaz… condenaram-no primeiro a um cárcere conventual e mais tarde a outro que se criou especialmente para ele: um antigo banheiro de dois metros de largura por três de comprimento, sem janelas, escavado na parede, que tinha por único mobiliário umas tábuas e duas mantas velhas. Nesse lugar desumano suportou o rigoroso frio do inverno toledano e o calor do verão. Santa Teresa escreve o seguinte sobre essa prisão: “Durante nove meses, esteve num carcerezinho onde, apesar de ser tão pequeno, não cabia bem, e durante esse tempo não mudou a túnica, embora estivesse à beira da morte(Carta ao Pe. Jerônimo Gracián, de 21-08-1578, em Obras Completas).

 

6.  Santa Micaela, Fundadora  das  Escravas do  Santíssimo Sacramento e da Caridade, teve que enfrentar a hostilidade de quase todo o clero de Madri. Ela escreve: “Como o clero, em geral desaprovava a minha obra, e estes eram os de mais fama pela sua piedade e posição, isso não só me prejudicava diante das pessoas de fora, como também me deixava confusa e me feria o coração do modo mais cruel; na verdade, fazia-me passar as horas ao pé do altar, desfeita em pranto: — “Senhor, se não Te sirvo a Ti, a quem sirvo numa vida tão amarga e cheia de contínuos sacrifícios?” — “É a Mim que me serves, sim, a Mim!” — sentia no fundo da minha alma, como um bálsamo que curava a minha dor (cit. por Barrios Moneo, Mujer  audaz, pág 231).

Essa hostilidade contra Santa Micaela manifestou-se de muitas maneiras e chegou até à agressão física: certa vez, um sacerdote chegou a esbofeteá-la. Esse fato aconteceu nos primeiros dias de agosto de 1849, como relata uma testemunha presencial. A Santa insistia com o padre em que confessasse uma enferma, ao que o sacerdote se negou, contra atacando-a:

— “Tudo isto acontece porque não há quem domine a senhora”.

— “Domine-me o senhor, se quiser” — respondeu-lhe a Santa.

Então o sacerdote deu-lhe uma bofetada, e a Santa, após tê-la recebido, disse-lhe em voz suave:

— “Agora o senhor está satisfeito?”

— “Sim, senhora”.

— “Pois eu também estou satisfeita; agora, senhor, confesse a menina(cit. por Barrios Moneo, Mujer audaz, pág. 232).

Esse mesmo sacerdote não cessou de insultá-la em público durante anos a fio. Dizia ele: “A quem quereis seguir” — perguntou um dia às alunas da instituição dirigida pela Santa: “a essas religiosas, umas santas que se desvivem por vós, ou à viscondessa de Jorbalán, que é um membro PODRE da sociedade?(ibid).

De que acusavam Santa Micaela? Das coisas mais estapafúrdias: diziam que saía todas as noites, disfarçada, para dançar, e que comungava diariamente! Sabiam até a cor do vestido que usava. Outro sacerdote dizia que a Santa prostituía as moças que tinha sob os seus cuidados (ibid).

As calúnias demoraram em ser esquecidas, e o ambiente de animadversão que se criou contra a Santa não só a acompanhou praticamente durante toda a vida, como se fez presente até mesmo durante o seu processo de beatificação. Influenciou o próprio Papa Bento XV, que esteve a ponto de mandar retirar a causa.

 

7. São João Crisóstomo que foi perseguido pelo Patriarca (Arcebispo) Teófilo de Alexandria, Egito, escreve: "Não quero mencionar os fatos de que alguns, só para conseguir o cargo de chefe da Igreja, cometeram até assassínios dentro das comunidades e devastaram cidades inteiras" (O Sacerdócio, Livro III, 10), e: "...o sacerdote deve temer mais os que lhe estão próximos, inclusive os colegas de cargo" (ibid, 14).

Tudo indica que o incendiário é o Patriarca (Arcebispo) Teófilo de Alexandria, terrível perseguidor de São João Crisóstomo e amigo íntimo da Imperatriz Eudóxia (nova Jezabel).

O Arcebispo Teófilo era tão horroroso, que o apelidaram de "Faraó eclesiástico".

O que mais me admira, é o Papa João XXIII colocá-lo como exemplo de união na Encíclica "Ad Petri Cathedram", 43, e alguém nomeá-lo como "luz" em Apoftegmas.

 

 

Existem centenas de exemplos, porém citei apenas sete.

Caso queira conhecer as perseguições do clero contra algumas pessoas piedosas, leia os livros: Os Santos, pedras de escândalo, de José Miguel Cejas, e João Crisóstomo, Vida e martírio, de Felix Arrarás.

 

 

É correto cuidar e defender a boa fama?

Sim: "...é necessário defender-se tranqüilamente a reputação das ofensas recebidas" (São Francisco de Sales, Filotéia, Parte III,7)

 

 

Toda pessoa tem direito ao bom nome, por força da sua dignidade natural de ser-racional, criado à imagem e semelhança de Deus.

«Todo o homem e toda a mulher, por mais insignificantes que pareçam, têm em si uma nobreza inviolável, que eles próprios e os outros devem respeitar sem condições: toda a vida humana merece por si mesma, em qualquer circunstância, ser dignificada» (Documento de Puebla, nn. 316 e 317).

 

A) Jesus Cristo se defendeu

 

"Durante o julgamento de Cristo diante do Sinédrio, um servo do Sumo Sacerdote deu uma bofetada no Senhor, que tinha respondido a uma pergunta de Caifás. E Jesus defendeu-Se, dizendo: «Se falei mal, mostra-Me em quê; mas, se falei bem, por que Me bates?» (Jo. 18, 23).

Jesus deu-nos o exemplo de como se deve defender a boa fama quando injustamente nos atacam" (Ricardo Sada e Alfonso Monroy, Curso de Teologia Moral).

 

B) Susana se defendeu e pediu justiça

 

"Ó Deus eterno, que conheces as coisas ocultas, que sabes todas as coisas antes de sua origem, tu sabes que é falso o testemunho que levantaram contra mim" (Dn 13, 42-43). Leia todo o capítulo 13 de Daniel.

 

C) Os Santos se defenderam

  • Santa Cunegundes "...defendeu  a sua honra diante de seus servos, uma vez que o caso estava se agravando a ponto de destruir o seu matrimônio" (Dom Servilio Conti, I.M.C., O Santo do Dia).

  • Bem-aventurado João Batista Scalabrini disse: "Não calarei", ao ser aconselhado pelo Cardeal Jacobini de guardar silêncio diante das calúnias" (Redovino Rizzardo, Vida de João Batista Scalabrini).

  • São Tomás de Cantalupo: "O arcebispo de Cantuária, não conseguindo dobrar a retidão de Tomás, caluniou-o e o excomungou. Tomás então recorreu a Roma apelando ao Papa Martinho IV. Papa e cardeais reconheceram de fato a inocência do bispo Tomás" (Dom Servilio Conti, I.M.C., O Santo do Dia).

  • Santo Inácio de Loiola: "Pedro de Castilho, Mudarra e Barrera, aterrados com as conseqüências que podia ter a sua abominável conspiração, confessam-se réus de calúnia, e empenham-se com todos os seus amigos para que se ponha pedra na questão. Pensam que Inácio deve ficar satisfeito com a sua confissão. Tendo Miguel sido condenado a ser banido perpetuamente, deve parecer suficiente a justificação do acusado... Mas Inácio insiste, pede uma sentença jurídica e faz comparecer no tribunal do governador os três cúmplices de Miguel. Estes recusam comparecer, renovam as suas declarações e escondem-se vergonhosamente. O Cardeal Legado e o governador convidam o santo a não levar as coisas mais longe, porque a sua inocência está reconhecida; todos os seus discípulos são da mesma opinião... A firmeza do santo fundador é inabalável: quer, exige uma sentença autêntica que não possa deixar a mais leve dúvida sobre a pureza da sua fé e da sua vida, bem como da dos seus discípulos.

    Esta sentença jurídica, tão desejada e solicitada pelo nosso santo, foi dada em Roma no dia 18 de Novembro, depois dum rigoroso exame do livro dos Exercícios Espirituais. Por permissão divina, que não passou despercebida a todos os espíritos sérios, a sentença dizia que os mesmos caluniadores de Inácio de Loiola tinham sido reconhecidos e convictos dos crimes de que o haviam acusado.

    Francisco Mudarra, condenado como herege, conseguiu evadir-se da prisão e foi queimado em efígie. Pedro de Castilho foi condenado pela mesma causa a prisão perpétua. Frei Agostinho, que se apressou a transpor a fronteira, despiu o hábito, declarou-se francamente luterano em Genebra e terminou a sua vida pelos suplícios que lhe tinham merecido os seus crimes. Miguel, como se viu, foi banido dos Estados da Igreja; Barrera fugiu. No momento da sua morte declarou que tudo o que tinha ousado dizer contra Inácio de Loiola eram Calúnias, das quais se arrependia do fundo da alma.

    Pedro de Castilho retratou-se de tudo no fim da vida e foi assistido na morte, na sua prisão, pelo Padre Aveglianeda, da Companhia de Jesus. Francisco Mudarra, a quem Deus experimentou com grandes desgraças, recorreu à caridade do nosso santo e encontrou nele um benfeitor, um amigo e um pai.

    Inácio de Loiola não conhecia outra vingança. E, apressemo-nos em dizê-lo, tinha usado de todos os meios, de toda a sua caridade, de todo o seu zelo para obter o perdão de seus inimigos. O que ele quis foi um julgamento e não o castigo dos culpados. E quis porque o julgava necessário para o exercício do seu apostolado" (J.M.S. Daurignac, Vida de Santo Inácio de Loiola, cap. XII).

       Existem dezenas de outros santos que se defenderam contra as línguas maldizentes, citei apenas quatro.

 

 

 

 

Em "Arrancando Máscaras", não seguirei uma ordem cronológica dos acontecimentos. Relatarei cada fato separadamente; como já foi dito, usarei documentos para confirmá-los, sendo que esses se encontram nos arquivos do Instituto.

Prezado leitor, leia atentamente cada fato, e não se esqueça de que, por detrás de cada um deles está o clero de Anápolis, comandado e incentivado pelo Exmo. senhor Bispo Dom Manoel pestana Filho, isto é, pessoas que se dizem filhos da Igreja e que pregam o ecumenismo: "Triste ecumenismo esse que anda na boca de católicos que maltratam outros católicos!" (São Josemaría Escrivá, Sulco, 643), e: “Ainda que pareça um paradoxo, não raro sucede que, aqueles que se chamam a si próprios filhos da Igreja, são precisamente os que maior confusão semeiam” (São Josemaría Escrivá, Sulco, 360).

É importante frisar que o senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho, como mostrarei através de Documentos, joga pedra e esconde a mão ou usa a mão dos outros para atirá-la. O que ele mais costuma fazer é se amoitar detrás do "cobaia" Conselho Presbiteral, porque o mesmo tem que manter o seu "altar"  bem forradinho e sua "auréola" de bonzinho.

 

 

"A máscara é muito mais fácil de elaborar do que uma personalidade verdadeira. A máscara faz-se de papelão; enquanto que a personalidade verdadeira, faz-se de lutas e esforços, de sangue e de lágrimas" (Dom Rafael Llano Cifuentes, Vidas sinceras).

 

 

 

01 - Pressão psicológica mal tecida

 

02 - Se fazendo de cego

 

03 - Olhos gordos

 

04 - Lobos com vozes de anjos

 

05 - Autoridade ou fantoche?

 

06 - Placar Final: 14 x 0

 

07 - Uma espingarda de cano torto

 

08 - Vomitando antes de morrer

 

09 - Os camuflados

 

10 - Busca angustiante por uma mitra

 

11 - A vingança de quem não soube perder

 

12 - O vampiro eclesiástico

 

13 - Os lobos se abraçam

 

14 - O gato incendiário

 

15 - Na sombra do Nazismo

 

16 - O senhor "Brucutu" teve que se arrolhar

 

17 - Um bispo Tra.Ca.Li

 

18 - Cúria ou covil diocesano?

 

19 - Ódio e inveja extravasados

 

20 - Tentativa de roubo

 

21 - Um anjo diabólico

 

22 - Bang-bang eclesiástico

 

 

Esta página será atualizada constantemente; possuímos no arquivo do Instituto, dezenas de documentos escritos pelos perseguidores e também gravações contendo suas vozes.

Faltam ainda mais de 40 máscaras a serem arrancadas.

 

 

 

NENHUMA CALÚNIA, MENTIRA OU VELHACAGEM FICARÁ ENCOBERTA

"Pois nada há de encoberto que não venha a ser descoberto,

nem de oculto que não venha a ser revelado" (Mt 10, 26).